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"Você teria feito o mesmo, para salvar aqueles que você ama..."
―Uberto Alberti em seus momentos finais, sobre a traição dele.

Uberto Alberti (1416-1476) foi um membro dos Templários Italianos, o Gonfaloneiro de Florença e amigo e aliado de Lourenço de Médici e Giovanni Auditore da Firenze.

Uberto traiu os Médici e os Auditore para garantir a sobrevivência de sua família, uma vez que eles haviam estado em condições financeiros precárias após o Banco Médici deixar eles de lado. Rodrigo Bórgia, o Grão-Mestre do Rito Italiano Templário, ofereceu Uberto uma oportunidade que ele não podia recusar.

Biografia[]

Início da vida[]

Vivendo em Florença pela maior parte de sua vida, Uberto era um advogado respeitado e conhecido, mesmo com o fato que ele era auto-ditado. Contudo, durante sua carreira como advogado, a família Médici despejou sua família, e Uberto encontrou miséria e elaborou uma sede por retribuição contra os Médici, mas a sobrevivência de sua esposa e filho eram mais importantes para ele.

Rodrigo Bórgia, mestre Templário, tomou vantagem sobre a situação precária de Uberto e ofereceu a ele a posição de Gonfaloneiro da Signoria, com a condição de que ele iria cooperar com eles e ajudar-los na conspiração contra os Médici. Ele tornou-se um amigo próximo de Giovanni Auditore da Firenze, um respeitado banqueiro mas membro secreto dos Assassinos, inimigos mortais dos Templários.

Quando a conspiração milanesa ocorreu, Uberto também atrasou secretamente o trabalho de Médici na corrida para salvar o duque milanês.

Execução dos Auditore[]

Em 1476, Uberto estava no Palazzo Auditore discutindo com Giovanni sobre algo muito importante e perigoso, quando o filho de Giovanni Ezio abriu a porta. Uberto saudou Ezio, mas foi embora logo depois.

Nesse tempo, Giovanni estava interferindo muito nos assuntos dos Templários, descobrindo que a família Pazzi inteira estava envolvida em algum tipo de conspiração contra os Médici, assim como suspeitando que o líder dos Templários fosse o cardeal Rodrigo Bórgia, descobrindo que a família Barbarigo de Veneza também estava envolvida.

Para impedir a intervenção de Giovanni e o possível comprometimento das conspirações Templárias, Rodrigo ordenou Uberto a incriminar Giovanni por algo e executar ele, pedindo para executar todos os filhos de Giovanni também para mostrar que ninguém deveria se meter com os Templários. Uberto incriminou Giovanni por planejar uma conspiração contra os Médici e ajudar no assassinato do duque milanês, prendendo ele e seus filhos no Palazzo della Signoria, menos Ezio, que havia por sorte evitado a prisão pois estava em uma missão pro seu pai.

Na mesma noite, Uberto foi surpreendido por um desesperado Ezio, que pediu ajuda em impedir este terrível mal-entendido e libertar sua família, dando a Uberto documentos que provavam o envolvimento da família Pazzi na conspiração. Uberto mentiu a Ezio que ele iria usar estes documentos para libertar os Auditore e impedir os Pazzi, e Ezio, que não sabia que Uberto era Templário, ficou aliviado.

No dia seguinte, Uberto presidiu sobre o julgamento de Giovanni e de seus filhos Federico e Petruccio. Acusando Giovanni de assassinato e traição, Uberto disse que ele não sabia de nenhuma prova de que eles eram inocentes. Giovanni gritou que ele tirou as vidas deles neste dia, mas que a vida de Uberto seria tirado no próximo, antes do executor enforcar os três Auditore. Ezio viu tudo isso e fugiu, jurando vingança contra o traiçoeiro Gonfaloneiro.

Morte[]

Treinado pela Assassina Paola em como se esconder, se misturar, assassinar e fugir, Ezio estava pronto para vingar sua família. As cortesãs de Paola rastrearam Uberto para uma exposição artística em Santa Croce, e Ezio foi lá para assassinar o traidor.

Em Santa Croce, Uberto caminhou junto com Lourenço de Médici, que acabara de chegar de viagem e havia chegado tarde demais para evitar a execução dos Auditore. Lourenço criticou a decisão de Uberto de executar os supostos traidores tão cedo e sem a permissão dele, mas Uberto ignorou as reclamações dele e o insultou.

JJE 3 v

Ezio assassinando Uberto.

Enquanto estava distraído falando com nobres e artistas, Uberto não notou Ezio se infiltrar na exposição. Quando viu o último Auditore se aproximando à ele, Uberto ficou chocado, ao ponto que ele não teve a capacidade de chamar os guardas e foi brutalmente esfaqueado múltiplas vezes pela Lâmina Oculta de Ezio.

Mortalmente ferido, Uberto disse a Ezio que ele teria feito o mesmo, para salvar seus amados. Ezio respondeu que ele teria feito, e que ele fez, antes de deitar o cadáver de Uberto no chão e fugir.

Legado[]

Embora tenha sido listado nos Documentos de Conspiração como o Templário menos importante na lista, Uberto ainda foi instrumental em executar os Auditore e no final de tudo, a causa de Ezio ficar tão focado em eliminar os Templários e libertar a Itália, com Uberto sendo o primeiro alvo de todos os Templários que Ezio iria posteriormente assassinar.

Após assassinar Uberto, Ezio achou uma carta no cadáver do Gonfaloneiro, escrita por Uberto e destinada à esposa dele. Após ler a carta, Ezio viu que Uberto não era o monstro que ele imaginava, e a carta fez ele refletir sobre o que tinha acontecido. Ele pendurou um quadro retratando Uberto em sua Sala de Troféus na Villa Auditore.

Personalidade e características[]

Uberto era um homem confiante que acreditava em si mesmo e em seu poder, que foi aumentado drasticamente com sua iniciação aos Templários. Mesmo assim, todas as suas ações eram manipuladas por Rodrigo Bórgia, e ele nunca sequer questionou as ordens de Rodrigo, com muito medo do futuro de sua família e de si mesmo.

Por outro lado, Uberto era um homem que amava sua família profundamente, e após eles serem despejados pelos Médici, Uberto foi forçado a se associar com os Templários para garantir a sobrevivência de sua esposa e filho. Logo, ele não acreditava completamente nos ideais Templários, e podia ser considerado mais uma marionete do que um membro em si.

Uberto era um homem bem corpulento, e vestia roupas que refletiam seu alto status social.

Referências[]

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