As Torres dos Bórgia eram torres espalhadas ao redor de Roma durante a Renascença, na época que os Bórgia controlavam a cidade. As torres eram o centro de controle dos Bórgia de cada parte da cidade, e cada uma era controlada por um capitão escolhido por César Bórgia.
As torres eram lugares bem fortificados, e embora todas elas fossem lugares restritos e protegidos, algumas eram mais protegidas do que outras, variando de acordo com a localização. As menos importantes tinham vários besteiros vigiando a área, com um número grande de guardas ao redor delas. As mais importantes substituíam os besteiros com arcabuzeiros, com guardas mais perigosos patrulhando a torre.
Todas estas torres tiveram seus respectivos capitães mortos e as bandeiras Bórgia queimadas pelo Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze, transformando-as em Torres dos Assassinos, onde um número de seus aprendizes e recrutas se baseavam.
História[]
Roma sob os Bórgia[]
Ao se tornar Papa Alexandre VI, o Grão-Mestre do Rito Italiano da Ordem dos Templários, Rodrigo Bórgia, estabeleceu seu poder e influência sob Roma. Seu filho César Bórgia, que tornou-se o líder de verdade do Rito após Rodrigo ser derrotado mas poupado por Ezio Auditore, governou sob Roma com um punho de aço, estabelecendo a guarnição brutal e as torres.
As torres eram símbolos de opressão e medo para a população, forçando os cidadãos à fechar suas lojas, deixando Roma em pobreza e muitos de seus marcos em ruínas. Muitos cidadãos permaneciam em casa, e revoltas eram destruídas pelos agentes de César.
Liberação de Roma[]
Com a chegada do Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze em Roma, outro Assassino, Nicolau Maquiavel, mostrou as torres à Ezio, que decidiu matar todos seus capitães e queimar cada uma delas para mostrar ao povo que a liberação de Roma havia começado.
Começando com a torre no Distrito Centro de Iacopo de Grassi, Ezio matou o capitão e em seguida incendiou a torre, e nos meses e anos fez o mesmo com o resto das torres. Após uma torre ser destruída, os Assassinos a reconstruíam como Torres dos Assassinos, onde recrutas e aprendizes podiam descansar.
Todos os agentes Templários foram perseguidos e assassinados, todas as torres dominadas e finalmente com a queda dos Bórgia e de seus tenentes, Roma estava livre. Com a destruição de uma torre, lojas e estabelecimentos foram reformados pelos Assassinos e seus aliados, Vigilantes começaram a rondar as ruas, patrulhas de guardas Bórgia diminuíam bastante, e pontos de referência e aquedutos eram restaurados. Roma era uma cidade de verdade novamente.
Capitães[]
Distrito Centro[]
- Iacopo de Grassi
- Pietro da Siena
- Valentino da Siena
- Belardino da Verona
- Domenico da Padova
Distrito Campagna[]
- Francesco da Velletri
- Antonio da Fiorentino
- Ferdinando di Napoli
- Battista Bórgia
Distrito Antico[]
- Prospero da Siena
- Tommaso di Viterbo
- Ippolito di Foligno