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PL Treasure HunterHQ Aquele que aumenta em conhecimento, aumenta em tristeza.

Este artigo contém spoilers, o que significa que tem informações e fatos a respeito de lançamentos recentes ou futuros da série Assassin's Creed.
Se você não quiser saber sobre esses eventos, é recomendável ler com cuidado, ou não tudo.

"Eu tenho arrependimentos! Todos nós servimos a poderes superiores, somos todos servos de forças maiores. Não há como fugir, esta vitória não lhe trará paz alguma."
―Taharqa, sobre sua brutalidade.[src]

Taharqa (desconhecido - 48 AEC), também conhecido como O Escaravelho, foi um poderoso proprietário de terras egípcio que era o planejador de Saís e Saú e o governante de Letópolis. Ele também era um membro da Ordem dos Anciões.

Ele era visto localmente como um grande e glorioso homem, reerguendo cidades devastadas e melhorando vilarejos pequenos. Nem sua família sabia de suas atividades escusas, apenas o seu sogro, Ghupa, que espionava Taharqa para Harkuf. Ele era tão bom em acobertar seus passos que todos achavam que "o Escaravelho" era apenas um mito, colocando toda a culpa no cobrador de impostos local, Sefetu.

Biografia[]

Controlando Saís e Saú[]

Vindo de uma família gloriosa e conhecida, Taharqa era o proprietário de inúmeras terras na porção sul da região do delta do Nilo, e era o homem mais poderoso em Saís e no Vilarejo de Saú, onde ele era visto localmente como um homem grandioso e honrado, por causa de algumas de suas atividades caridosas, que na verdade eram apenas disfarces para seus negócios ilícitos na região.

Através do mestre de impostos, Sefetu, Taharqa exercia influência sobre as tropas ptolemaicas ali presentes, usando-as para fazer o seu trabalho sujo. As atividades variavam entre confiscar armas dos civis, fazer pessoas rivais desaparecerem, eliminar lutadores da liberdade e oprimir a população através de impostos muito pesados. Deste modo, os interesses da Ordem na região eram assegurados por Taharqa.

Ele se casou com Maharet e teve um filho, Kawab, que se orgulhava muito de seu pai. No entanto, o pai de Maharet, Ghupa, estava percebendo o comportamento estranho de Taharqa, e alguns meses antes de 48 AEC, ele começou a trabalhar como espião para Harkuf, um aliado de Apolodoro que buscava tirar a influência sombria do Escaravelho e de Sefetu na área.

Infelizmente, Taharqa descobriu isso, e mandou seus homens sequestrarem Ghupa e espancarem ele e cortarem sua língua. Além disso, ele agora estava vigiante sobre Ghupa, impedindo-o de falar com qualquer pessoa suspeita. Mesmo assim, Maharet, Kawab e a população geral não suspeitavam de nada.

Reconstrução de Letópolis[]

Em cerca de 48 AEC, Taharqa começou a realizar o seu grande sonho: reerguer grandes cidades antigas que haviam sido devastadas pelas forças naturais do deserto. A cidade mítica de Letópolis, engolida pelo deserto séculos atrás, tornou-se um canteiro de obras chefiado por Nito, onde Taharqa estava construindo uma cidade onde as visões da Ordem prevaleceriam completamente.

Para atrair pessoas, ele enviou agentes para centros urbanos próximos como Yamu, Mênfis e Faium para convidar pessoas desesperadas a trabalharem em Letópolis e ganharem seus próprios lotes de terra. Em troca de trabalho duro para escavar a cidade e reconstruir casas, cabanas e portos, os trabalhadores receberiam uma casa para morar e um pedaço de terra para cultivar.

Em Letópolis, Taharqa usava o efetivo ptolemaico para afastar os saqueadores do deserto que gostavam de atacar vilas isoladas como Letópolis, e as tempestades de areia eram a maior inimiga dele. Mesmo assim, o plano de Taharqa estava funcionando, invasões de bandidos estavam diminuindo, Letópolis estava sendo reconstruída efetivamente e muitas pessoas desesperadas estavam indo trabalhar lá.

Morte[]

Taharqa família

Taharqa, Bayek e sua família.

Em 48 AEC, o Medjai de Siuá, Bayek, chegou em Saís para descobrir a identidade do Escaravelho, libertar a região do controle da Ordem e matá-lo. Com a ajuda de Harkuf, Bayek conseguiu diminuir a influência brutal de Sefetu sobre Saís e Saú, e também resgatou Zervos, um comerciante influente que estava fazendo movimentos contra Sefetu e o Escaravelho, e ajudou Jeska, uma protetora local que estava defendendo os inocentes das garras de Sefetu.

Ele também conseguiu encontrar e resgatar Ghupa, que estava sendo mantido prisioneiro pelos soldados ptolemaicos, que sugeriu que ele fosse para Letópolis para falar com Taharqa e combater o Escaravelho. Antes de partir, entretanto, Bayek infiltrou-se no Forte de Nikiou e assassinou Sefetu, viajando para Letópolis em seguida.

Chegando em Letópolis, Bayek foi falar com Taharqa, mas uma tempestade de areia forte caiu na hora, e um grande bando de saqueadores aproveitaram o momento para tentar tomar a cidade novamente. Com a ajuda de Bayek e de seus homens, Taharqa conseguiu repelir a invasão. Após isso, Bayek se reuniu com Taharqa e a família dele em Letópolis, onde Taharqa explicou como as pessoas são recompensadas pelo trabalho delas em Letópolis. Ele então soltou um brinde, mas a bebida de Bayek estava com uma substância de sono, que fez ele desmaiar.

Taharqa então secretamente levou Bayek para o meio do deserto, roubou seus equipamentos e enterrou ele, deixando apenas a cabeça dele para fora. Ele então enviou os equipamentos para Sefetu, que ele não sabia que estava morto. Felizmente, Bayek conseguiu se libertar e recuperar seus equipamentos, e foi em seguida atrás de Taharqa no Templo em Letópolis, esfaqueando-o fatalmente com sua Lâmina Oculta.

Em seus últimos momentos, Taharqa lamentou o que Bayek fez, dizendo que ele acabara de destruir um sonho, mas também admitiu que há coisas que ele se arrepende de ter feito, como o sofrimento de Ghupa. Ele disse que tudo isso valeria a pena no final, pois para a sociedade alcançar glória, sangue precisará ser derramado. Ele então declarou que ele seria lembrado como o glorioso reconstrutor de cidades, mas Bayek respondeu que o deserto viria e apagaria seus rastros.

Bayek então deu seus ritos finais a Taharqa.

Personalidade e características[]

Taharqa era um homem carismático e respeitável, mas sem o conhecimento das massas, ele era na verdade um homem frio, cruel e calculista, controlando a área ao redor de Saís e Letópolis com um punho de ferro e tentando transformar a área em um lugar desenvolvido e em ordem. No entanto, ele desejava fazer isso de maneiras brutais e rápidas, o que causou a morte ou abuso de inúmeros inocentes, como seu sogro Ghupa.

Ele acreditava que todo o sangue derramado valeria a pena no final, pois a sociedade alcançaria um nível onde as massas viveriam uma vida boa, mas subjugada, e eles controlariam tudo pelas sombras. Além disso, ele era uma pessoa bem orgulhosa, acreditando que ele seria lembrado como um grande restaurador de grandes cidades.

Aparições em memórias[]

Principais:

  • A Ferroada do Escaravelho (mencionado)
  • As Mentiras do Escaravelho (morte)

Secundárias:

  • Lamento dos Trabalhadores (mencionado)
  • Um Novato na Cidade (mencionado)

Referências[]

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