Siuá é um oásis e vilarejo localizado no Egito. Foi o lar do Assassino Bayek durante os reinos dos dois últimos Faraós do Egito, Ptolemeu XIII e Cleópatra VII.
História[]
Devido à sua localização isolada das grandes cidades e núcleos políticos do Egito, a cultura grega da Dinastia Ptolemaica não tinha muita força em Siuá, e como consequência, os seus habitantes continuavam a respeitar a ordem militar dos Medjai e considerar Bayek um herói local.
Na década de 40 ACE, os soldados ptolemaicos começaram a ter uma presença mais forte em Siuá, causando leves distúrbios à paz dos moradores. Entretanto, em 48 AEC, o oráculo Medunamun foi posto no comando de Siuá, e começou a coagir a cidade sob seu controle, confiscando armas, maltratando moradores, executando rebeldes e protestadores, queimando as casas deles e interrogando os moradores mais velhos sobre o artefato antigo do Templo.
Felizmente, Bayek retornou à sua cidade natal e ajudou os moradores a resistirem contra Medunamun, culminando no assassinato do mesmo. Após isso, Siuá tornou-se muito mais estável, e permaneceu sob os cuidados do amigo de Bayek, Hepzefa.
Habitantes notáveis[]
Marcos[]
- Templo de Ámon
- Acampamento Shetjeh
- Acampamento da Escarpa Coral
- Casa da Vida
- Caverna de Amanai
- Covis de íbex, abutre e hiena
- Ponto Halma
- Círculo de pedras de Ámon
Referências[]
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