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Silvestro Sabbatini (1472 - 1502) foi um mercador de escravos de Roma e um membro do Rito Italiano da Ordem dos Templários, leal à César Bórgia.

Em 2012, suas memórias genéticas foram usadas pelas Indústrias Abstergo como um Avatar de Animi, no primeiro estágio de treinamento para os recrutas de Animus deles. Seu avatar era conhecido como "O Nobre".

Biografia[]

Trabalhando para os Bórgia[]

Nascido em 1472, Sabbatini não estava satisfeito com seu status social médio, e começou a trabalhar para os Bórgia em troca de uma elevação de seu status social, provando suas habilidades e eventualmente juntando-se aos Templários liderados por Rodrigo e César Bórgia. Sabbatini realizava assassinatos, sequestros e roubos em nome dos Bórgia.

Em um desses contratos, que envolvia uma cortesã, Sabbatini falhou em seu objetivo, e César ordenou seu braço-direito e assassino pessoal, Micheletto Corella, a punir Sabbatini de uma forma não-letal mas que ele nunca iria esquecer. Seguindo as ordens de César, Micheletto decepou o braço esquerdo de Sabbatini, efetivamente desgraçando o agente Templário, que passou a viver sozinho sem trabalho.

Pouco tempo depois, César precisava dos serviços de Sabbatini novamente. Sentindo que o agente já havia aprendido a lição, César mandou seu engenheiro pessoal Gaspar de la Croix construir uma substituição para o braço esquerdo de Sabbatini, e o enviou através de Fiora Cavazza. Sabbatini inicialmente reclamou do braço mecânico, pois ele não possuía nenhuma espécie de ornamentação ou joias, mas quando Fiora ameaçou entregar o objeto de volta à César, Sabbatini rapidamente aceitou seu novo "braço".

Sabbatini voltou à realizar suas tarefas de sempre, e junto com outros agentes especializados Templários, como Malfatto e Il Carnefice, costumava aterrorizar uma parte da cidade para constantemente relembrar-los à não mexer com os Bórgia. Ele também iniciou um negócio de comércio de escravos centralizado no Monte Palatino, traficando homens, mulheres e crianças para fora da cidade através de navios.

Morte[]

Em 1502, os capangas de Sabbatini sequestraram uma mulher e o seu filho pequeno para traficar-los para fora da cidade. Enquanto a mãe estava sendo preparada para ser vendida, o garoto conseguiu fugir dos traficantes e por sorte foi encontrado pelo Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze, que após ouvir o que tinha acontecido, decidiu pôr um fim ao tráfico de escravos de Sabbatini.

No Monte Palatino, onde a base de Sabbatini se localizava, o Templário discutiu com Valencia, uma sócia de Sabbatini que estava relutante a continuar a operação por causa do sequestro de crianças inocentes. Sabbatini respondeu à reclamação dela que com a chegada do Assassino, o povo de Roma estava começando a se revoltar, e que eles precisavam ser intimidados. Quando Valencia tocou no assunto do braço mecânico de Sabbatini, ele rapidamente a mandou ir embora.

CH 4

Últimos momentos de Sabbatini.

Enquanto ele estava distraído imaginando como ele iria punir Valencia, Ezio e alguns recrutas Assassinos se aproximaram e atacaram Sabbatini e seus capangas, com um dos recrutas esfaqueando Sabbatini fatalmente com a Lâmina Oculta. Ezio então se aproximou do mortalmente ferido Sabbatini, e deu à ele seus ritos finais.

Personalidade e características[]

Sabbatini era um homem cruel e sem remorso, não se importando em traficar homens, mulheres e crianças inocentes e os mandando à um destino cruel, além de livremente matar, sequestrar e roubar para aterrorizar Roma para intimidar seus cidadãos, lembrando-os de "como as coisas funcionam sob os Bórgia".

Quando uma sócia dele lhe perguntou se ele tinha medo "dele", Sabbatini respondeu dizendo que não tinha medo de ninguém, mas quando ela revelou de quem ela estava falando e mencionou o braço decepado de Sabbatini, ele rapidamente ficou frustrado, claramente demonstrando que como muitos outros agentes Templários em Roma, ele morria de medo de César.

Embora ele se considerasse um "influente e rico nobre de Roma", Sabbatini era pouco mais que um vagabundo oportunista que fez de tudo para que os Bórgia elevassem seu status social. Foi o seu orgulho que levou à sua morte.

Curiosidades[]

Referências[]

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