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"Durante séculos, temos focado nas armadilhas do poder: os títulos da nobreza, os escritórios da Igreja e do Estado. Apanhados na mentira que criaram para pastorear as massas... No despertar da revolução, a Ordem vai se adaptar. Eles vão retirar-se para as sombras e vamos, finalmente, sermos os mestres secretos que fôramos feitos para ser."
―François-Thomas Germain para Élise de la Serre, a respeito da agenda dos Templários, 1794.[src]


O Rito Francês da Ordem dos Templários, mais conhecido como o Rito de Paris, foi uma das facções autônomas compreendendo a Ordem dos Templários. O Rito operou ao longo de toda Paris e Versalhes, durante o final do século XVIII.

História[]

O Rito Parisiense sobre a liderança de François de la Serre conseguiu uma trégua e uma certa paz com os Assassinos Franceses, liderados por Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau. Entre tanto, muitos membros dos templários não aceitavam a proposta de paz de De La Serre e Mirabeau, em destaque o templário radical François-Thomas Germain. Germain foi banido e exilado da ordem devido as suas ações consideradas radicais por De La Serre, e então organizou uma conspiração contra De La Serre.

Divisão[]

Em 1789, De La Serre foi assassinado por Charles Gabriel Sivert e Le Roi des Thunes durante a festa de iniciação de sua filha, Élise de la Serre. A morte de De La Serre tinha sido planejada por Germain, que então assumiu controle da maior parte do Rito, formando a Nova Guarda e deixando a enfraquecida Velha Guarda nas mãos de Chrétien Lafrenière e Élise. O filho adotivo de De La Serre e namorado de Élise, Arno Dorian foi posteriormente incriminado por Germain e jogado na Bastilha. Arno conheceu o assassino Pierre Bellec na cadeia, que o ajudou a escapar durante A Tomada da Bastilha e se juntar aos assassinos. Arno então caçou os assassinos de De La Serre em 1791, Sivert e le Roi des Thunes. Sivert foi assassinado na Notre-Dame e apenas um mês depois le Roi foi morto na Cour des Miracles. Arno então localizou Germain, mas o assassino não sabia que Germain era o mandante do assassinato de De La Serre, e foi enganado pelo traiçoeiro templário. Germain mentiu para Arno, dizendo que foi Lafrenière quem mandou matar De La Serre. Lafrenière foi então assassinado por Arno, e o restante da velha guarda foi massacrado pelos capangas de Germain. Após investigar a situação, Arno se re-encontrou com Élise após salva-la de uma emboscada, e eles dois descobriram as intenções verdadeiras de Germain. Arno introduziu Élise para os mestres assassinos, dizendo que ela era a unica templária da velha guarda sobrevivente. Mirabeau mandou eles dois investigarem Germain, mas foi assassinado por Bellec, que acreditava que paz com templários era impossível. Após descobrir que Bellec matou Mirabeau, ele enfrentou Bellec no topo da igreja e foi forçado a matar ele após Bellec atacá-lo.

Queda[]

Arno então roubou algumas cartas incriminatórias no palácio do rei, e no processo encontrou o templário genocida Frédéric Rouille e o rival de Rouille, Napoleão Bonaparte. Aliando-se com Napoleão, Arno matou Rouille e então impediu os Massacres de Setembro. Após matar Rouille, Arno foi atras da mercadora corrupta Marie Levesque, que estava guardando e destruindo uma quantidade enorme de comida para fazer com que os cidadães se rebelem. Arno assassinou Levesque, e ajudou Élise a fugir dos capangas de Levesque em um balão. No balão, eles dois confessaram que ainda se amavam e passaram a noite lá. Arno então localizou Louis-Michel le Peletier, o político aliado de Germain que havia votado a execução do rei Luis XVI. Na noite antes da execução, Le Peletier foi assassinado por Arno, e Arno descobriu que Germain estaria presente na execução. Entre tanto, Germain escapou do ataque planejado por Élise e Arno, frustando Élise. Arno foi expulso da Ordem dos Assassinos devido as suas imprudentes ações apenas por vingança, e se refugiou em Versalhes. Arno decidiu ajudar Élise na caçada dela por Germain, e no processo assassinou Aloys La Touche, que estava coordenando um genocídio em massa em Versalhes. Arno e Élise revelaram todos os podres do templário Maximilien de Robespierre, fazendo com que Robespierre fosse caçado pela Convenção. Robespierre foi então interrogado pela dupla, e após levar um tiro na mandíbula, revelou que Germain estava escondido no Templo.

Batalha no Templo[]

Arno e Élise então invadiram o Templo, e Arno enfrentou Germain. Germain tinha encontrado a Espada do Eden, um artefato magico e a usou para fugir de Arno. Arno e Élise então enfrentaram Germain em um tumulo subterrâneo no Templo, e após uma dura luta, Arno foi incapacitado por Germain. Élise, ao invés de ajudar Arno, foi matar Germain. Germain então duelou com Élise, e a Espada do Eden usou seu poder supremo e explodiu, matando Élise e ferindo Germain. Arno tentou ajudar Élise em vão, e então lentamente cortou a garganta de Germain como vingança contra a morte de sua amada. Esse acontecimento marcou o fim do rito parisiense, com todos seus líderes mortos.

Membros[]

Nova Guarda/Facção Radical[]

  • François-Thomas Germain - Grão-mestre.
  • Maximilien de Robespierre - Líder da Revolução Francesa e braço-direito de Germain.
  • Louis-Michel Le Peletier - Presidente da Convenção e aliado de Germain.
  • Marie Levesque - Principal mercadora de comida da cidade.
  • Frédéric Rouille - Capitão militar que liderou os Massacres de Setembro.
  • Le Roi des Thunes - "Rei dos Mendigos" e um dos homens que matou De La Serre.
  • Charles Gabriel Sivert - Um dos homens que matou De La Serre.
  • Aloys la Touche - Antigo braço-direito de le Roi des Thunes, e depois mandante das execuções em massa durante o Reino do Terror de Robespierre.
  • Duchesneau - Contrabandista de artefatos raros e aliado de Sivert.
  • Arpinon - Subordinado de Duchesneau.
  • Marcourt - General militar e mandante de genocídios em nome da revolução.
  • Flavigny - Mulher da nobreza e aliada de Levesque.
  • Jean Gilbert - Agente Templário e delator de Maria Antonieta.

Velha Guarda/Facção Moderada[]

  • Chrétien Lafrenière - Grão-mestre da Velha Guarda após a morte de François de la Serre.
  • Élise de la Serre - Uma das líderes da Velha Guarda após a morte de seu pai.
  • François de la Serre - Antigo grão-mestre até seu assassinato por Germain.
  • Julie de la Serre - Esposa falecida de François.
  • Le Fanu - Aliado de Élise, executado por Germain para "servir de exemplo".
  • Marquês de Pimôdan - Nobre e aliado de Élise.
  • Perrault - Mensageiro de Lafrenière.
  • Rosa Carmesim - Líder da Liga Carmesim, uma organização corrupta que salvava nobres templários durante a revolução. Rival de Élise.
  • Conde de Choisy - Braço-direito do Rosa Carmesim, assassinado por Arno Dorian.

Aliados[]

  • Jacques Roux - Padre fanático que liderou massacres contra comerciantes inocentes.
  • Renard - Líder dos Les Actes des Apôtres e rival da assassina Charlotte Gouze.

Curiosidades[]

Referência[]

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