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Bayek: "Sua paz deixa muitos descontentes."
Potino: "Isso é inevitável, todo bom governo deixa. Paguei tudo que devia, agora posso encontrar minha glória."
―Potino em seus momentos finais.[src]

Potino (início do Século I AEC - 47 AEC), também conhecido como O Escorpião, foi um eunuco e o regente do Faraó Ptolemeu XIII, sendo também um dos líderes da Ordem dos Anciões. A importante posição e influência de Potino sobre Ptolemeu faziam dele uma peça chave na Ordem, sendo ele o principal poder por trás do reino.

Ele é mais lembrado por ter feito Ptolemeu exilar sua irmã mais velha, Cleópatra, e por ter decidido a execução do general romano Pompeu, com o objetivo de convencer o rival dele, Júlio César, a aliar-se com Ptolemeu e contra Cleópatra. Entretanto, César ficou impressionado pela beleza e astúcia de Cleópatra, e não ficou muito contente com a execução de Pompeu, pois ele estava ficando cada vez mais "misericordioso", na verdade jogadas políticas.

Assim, as tropas romanas bateram de frente com as tropas ptolemaicas. Potino e Septimius tentaram romper a invasão romana, com a ajuda de Flavius Metellus, mas não conseguiram por causa de Bayek e Aya. Potino, que era grego e desprezado por César, foi morto na Batalha do Nilo, mas Septimius conseguiu se salvar por ser romano e por causa de Flavius.

Biografia[]

Início da vida[]

Potino nasceu em Pelúsio no início do Século I AEC, e rapidamente tornou-se uma figura política influente no Reino Ptolemaico, conhecendo pessoalmente o Faraó Ptolemeu XII Auleta e ficando próximo a ele em questão hierárquica. Nessa época, ele se juntou à Ordem dos Anciões, uma cabala secreta que buscava controlar a humanidade pelas sombras e criar uma sociedade onde todos viveriam subjugados mas em paz.

Quando Ptolemeu Auleta morreu em 51 AEC e disse em seus últimos momentos que seu filho, Ptolemeu XIII, iria governar junto com sua irmã-esposa Cleópatra, Potino tornou-se o regente de Ptolemeu devido ao fato dele ser inexperiente e menor de idade. Isto aumentou a influência da Ordem drasticamente, mas Cleópatra era bem mais difícil de controlar que o irmão dela, e por isso, Potino arranjou o exílio dela.

Ordem Câmara

Potino e os demais interrogando Bayek.

Em 49 AEC, a Ordem descobriu da existência de uma câmara dos deuses antigos em Siuá, e Potino viajou para lá junto de Flavius Metellus, um procônsul romano, Lucius Septimius, o comandante dos Gabiniani, Medunamun, falso Oráculo de Ámon, e Rudjek, o nomarca de Saqqara. Para descobrir mais segredos sobre a câmara, eles sequestraram o Medjai local, Bayek, e seu filho pequeno Khemu.

Enquanto Medunamun, Septimius e Rudjek ficaram mais neutros no interrogatório do Medjai, Flavius ficou bem violento e ameaçou matar Khemu, mas Potino desejava um método pacífico. Infelizmente, Bayek reagiu e como consequência Flavius cumpriu sua ameaça, mas eles foram interrompidos pela chegada de Ptolemeu. Abandonando Bayek à própria morte, eles fugiram do lugar.

Guerra Civil Alexandrina e morte[]

Ordem Ptolemeu

Potino e Eudoros controlando Ptolemeu.

Nos próximos dois anos, Bayek e sua esposa Aya iniciaram uma determinada jornada de vingança para erradicar a Ordem, matando Medunamun, Rudjek e Eudoros, o escriba real que colaborava com Potino para manter Ptolemeu obediente. Bayek e Aya também estavam apoiando Cleópatra para derrubar Ptolemeu e a Ordem com ele, e em 47 AEC, Potino e Septimius conspiraram contra o general romano Pompeu, aliado de Cleópatra, e mataram-o para agradar Júlio César e fazer ele ficar do lado deles.

Quando presentearam a cabeça de Pompeu a César, mesmo com Flavius tentando parecer satisfeito, o general romano ficou minimamente agradado, pois ainda tinha um pequeno resto de amizade com Pompeu. No entanto, quando Cleópatra chegou de repente no Palácio, César imediatamente trocou de lado, mesmo com as tentativas de Flavius. Deste modo, Potino e Septimius buscaram intimidar César, mas falharam, e o resultado foi o Cerco de Alexandria, com as tropas ptolemaicas tentando surpreender as tropas romanas e expulsá-las da cidade.

No entanto, Bayek e Aya conseguiram alertar os romanos antes que os ptolemaicos conseguissem atacar efetivamente, e o cerco de Alexandria foi rompido, e o conflito militar foi levado ao delta do Nilo. Lá, Potino entrou na batalha com um elefante de guerra, Yugr Tn, e enfrentou Bayek, que conseguiu matar o elefante, e Potino se feriu gravemente na queda.

Potino Morte

Últimos momentos de Potino.

Em seus últimos momentos, Potino admitiu que Flavius havia ido longe demais em Siuá, mas afirmou que o objetivo de todos eles, mesmo com métodos diferentes, era apenas a paz e a ordem. Quando Bayek questionou a paz dele, dizendo que muitas saíam insatisfeitos, Potino afirmou que isso é inevitável, e desculpou-se pela morte de Khemu, antes de sucumbir aos ferimentos.

Personalidade e características[]

Entre os líderes da Ordem, Potino era o mais moderado e pacífico, ao contrário do violento e cruel Flavius. Ele acreditava que eles deviam alcançar a paz e a ordem por métodos mais discretos, um processo mais lento, mesmo admitindo que a Ordem cometesse algumas atrocidades no meio disso, como a morte de Khemu e de inúmeras outras pessoas inocentes. Ele também foi o mais educado ao falar com Bayek, declarando que a paz sempre deixaria algumas pessoas insatisfeitas.

Além disso, Potino era um indivíduo muito calmo, esperto e manipulador, tendo conseguido controlar Ptolemeu sem nenhuma reclamação do mesmo. Ele também conseguiu convencê-lo a trair sua própria irmã, assassinar Pompeu covardemente e entrar em guerra total com os romanos. Ele mostrava certa habilidade em controlar elefantes de guerra, como fez em sua última batalha.

Aparições em memórias[]

Principais:

  • O Falso Oráculo
  • O Fim da Serpente (visão)
  • Aya: A Lâmina da Deusa
  • A Batalha do Nilo (morte)

Curiosidades[]

  • Historicamente, a vida de Potino foi relativamente parecida com a retratada em Origins, sendo ele executado por César após sua tentativa fracassada de tomar Alexandria de volta.
  • Ele, Rudjek e Júlio César são os únicos alvos do jogo que não precisam terem suas mortes "confirmadas" através da ação de executar.
  • É possível que a eliminação de Potino tenha sido planejada por Flavius e Septimius, pois Ptolemeu estava em desvantagem e Potino apenas traria problemas se fosse salvo.

Referências[]

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