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Pierre, Marquês de Fayet (1675 - 1737) foi um aristocrata francês e governador da colônia de São Domingos.

Biografia[]

Início da vida[]

O Marquês de Fayet nasceu em uma família respeitada e rica mas com poucas terras. Após uma longa e destacada carreira marítima em que ele ficou respeitado por ser capaz de ser um líder, de Fayet foi recompensado com o cargo de governador da colônia francesa na América Central, São Domingos, em 1732. De Fayet deixou sua esposa e filhos na França, com as intenções de ficar alguns anos como governador em São Domingos para adquirir riquezas, terras e respeito para então retornar e se aposentar na França com sua família.

Ele residiu na capital de São Domingos, Porto Príncipe.

Como governador[]

Ele se associou com Bastienne Joséphe, frequentando o La Dame en Rose, bordel dela e ocasionalmente dando informações para a rede de informação secreta dela. Sob o governo de de Fayet, a população de escravos de São Domingos cresceu muito, indo até 2000, três vezes a população europeia da colônia. A colônia prosperou muito durante o mandato de de Fayet, mas o governo dele também foi extremamente brutal.

Quando o Assassino Adéwalé chegou em Porto Príncipe (capital de São Domingos) em 1735, de Fayet estava tentando usar Bastienne como meios de fazer um acordo com os rebeldes fugidos, liderados por Augustin Dieufort. Bastienne então direcionou Adéwalé para Dieufort, para entregar uma carta escrita por de Fayet sobre os termos de um acordo de paz.

A chegada de Adéwalé no Esconderijo dos Fugidos foi marcada por uma cruel emboscada de um grupo de soldados de de Fayet, fazendo com que Adéwalé e Dieufort chamassem o governador de um mentiroso duas-caras. Adéwalé então decidiu ajudar os rebeldes a acabar com o brutal governo de de Fayet.

Quando o navio dos rebeldes, o Experto Crede, afundou um Man O' War britânico e liberou a plantação Wellington, de Fayet começou a dar punições mais brutais contra escravos rebeldes. Abandonando a diplomacia, ele disse que se os rebeldes fizessem qualquer ato de violência, ele iria retaliar de uma maneira genocida.

De Fayet's Last Stand 3

De Fayet torturando um escravo com um ferro de marcar.

Quando Adéwalé e Dieufort ignoraram esse aviso, a Marinha Francesa afundou um navio negreiro com dezenas ou até centenas de escravos, massacrando todos eles. De Fayet esperava que esse ato de retaliação quebrasse o espirito e a coragem dos rebeldes, mas ao invés disso, eles ficaram com mais raiva ainda do governador. Adéwalé ficou especialmente bravo e com sede de sangue, marcando de Fayet como um alvo de assassinato.

Morte[]

Em 1737, as tropas de de Fayet capturaram um rebelde, de Fayet pegou um ferro de marcar e brutalmente torturou o rebelde, demandando a localização do esconderijo dos rebeldes fugidos. Antes que de Fayet pudesse extrair a localização do esconderijo, Adéwalé atacou, disparando sua bacamarte contra de Fayet, matando cinco de seus guardas.

Acovardado, de Fayet fugiu até um posto de guarda, onde ele se escondeu e um grupo de guardas tentaram matar Adéwalé. Alimentado por seu ódio pelo governador e por suas habilidades ferozes de Assassino, Adéwalé impiedosamente matou cada um dos guardas. Sem escolha, de Fayet tentou atacar Adéwalé com seu ferro de marcar, mas Adéwalé fez de Fayet beber do próprio remédio, pegando o ferro de marcar da mão de de Fayet e o machucando fatalmente com o ferro.

De fayet death

Adéwalé matando De Fayet com o ferro de marcar.

Caindo no chão com feridas fatais, de Fayet gritou novamente por ajuda, mas todos seus guardas estavam mortos. Adéwalé então impiedosamente enfiou a sua Machete na barriga de de Fayet, fazendo o governador gritar de dor. Adéwalé disse que todos seus alvos foram mortos rapidamente, mas que com ele seria diferente, pois ele havia massacrado um navio inteiro de escravos. De Fayet disse que os escravos não eram humanos, apenas criaturas que precisavam ser guiadas por seus mestres. Adéwalé então finalizou o governador, acabando com o reino brutal dele sob São Domingos.

Referência[]


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