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"Uma confederação de beberrões e cretinos, mas homens livres!"
Charles Vane sobre a República Pirata, 1717.[src]

Nassau é a capital e a maior cidade das Bahamas, situada na Ilha de Nova Providência e servindo como um dos maiores centros comerciais e turísticos da área.

Durante a Época Dourada da Pirataria, Nassau foi o refúgio e lar de muitos piratas notórios, e por alguns anos serviu como uma ilha independente governada pelos mesmos. Nessa época, também servia como uma das quatro maiores cidades da região, junto com Havana, Kingston e Porto Príncipe.

História[]

Fundação[]

A Ilha de Nova Providência começou a ser explorada e habitada em cerca de 1648 por Puritanos ingleses que haviam fugido de sua terra-natal e ilhas próximas por causa da perseguição religiosa. Originalmente outra Charles-Towne, a cidade foi renomeada como Nassau em 1695, em homenagem ao Rei William III da Casa de Orange-Nassau.

República Pirata[]

Em 1715, no início da Época Dourada da Pirataria, Nassau e as ilhas próximas foram infestadas por piratas, que buscavam abrigo das autoridades e um refúgio para descansar e aportar. Nassau tornou-se o centro de uma República Pirata democrática e independente da Europa.

Liderada e estabelecida pelos notórios Edward "Barba Negra" Thatch, Benjamin Hornigold, James Kidd e Charles Vane, Nassau tornou-se o centro da pirataria no Caribe e cresceu em tamanho e economia, tornando-se uma cidade relativamente grande mas menor que Kingston e Havana. Muitos piratas notórios como Edward Kenway, Alonzo Batilla, John Cockram, Josiah Burgess, Christopher Condent, Stede Bonnet, Jack Rackham e La Buse e suas tripulações visitavam Nassau frequentemente.

Os Assassinos também possuíam certa influência em Nassau, através de Kidd e da sucursal que mantinham dentro da cidade, liderada pelo contrabandista Upton Travers. Em cerca de 1716, Edward Kenway matou Jing Lang e o irmão traiçoeiro de Upton, Vance Travers, que eram Templários.

No entanto, a ausência de apoio exterior, incompetência dos piratas e assédio de britânicos e espanhóis, Nassau ficou pobre e em falta de suprimentos. Isto forçou muitos piratas à saquear carregamentos reais de rum, remédios, comida e materiais, para reforçar as estruturas de Nassau e impedir a fome e praga que infestavam a cidade. Alguns piratas como Hornigold, Cockram, Condent e Burgess perderam a esperança em Nassau, mesmo com as tentativas de adquirir remédios e suprimentos.

Bloqueio britânico[]

Em 1718, o Templário e governador britânico das Bahamas, Woodes Rogers, decidiu por um fim à ameaça pirata que assolava a região. Com uma frota da Marinha Real comandada por Peter Chamberlaine, Rogers cercou Nassau e desembarcou com sucesso na ilha. Ao contatar os piratas, ele exigiu negociações pacíficas e ofereceu um perdão à pirataria, em troca dos saques ou serviços dos criminosos.

Muitos piratas, entre eles Hornigold, Cockram e Burgess, aceitaram o perdão. Enquanto isso, outros como Kenway, Vane, Rackham e Batilla não aceitaram a situação e tramaram contra a coroa. Chamberlaine foi morto e eles usaram um navio explosivo para abrir uma brecha entre o bloqueio, fugindo com sucesso da ilha. Enquanto uma grande porção de piratas reformadas tornaram-se mercenários reais ou apenas trabalhadores, a outra parte que recusou-se foi, na maioria, enforcada pelas autoridades.

Com isso, a República Pirata foi efetivamente dissolvida, e Nassau entrou em controle britânico.

Marcos[]

  • Forte de Nassau: Um velho forte defensivo, com visão ao oceano e à cidade.
  • Taverna Velho Avery: A taverna da cidade, muito popular entre piratas.
  • Escadaria da Rainha: Uma escada sólida esculpida por escravos, e um dos marcos culturais mais famosos da área.

Referências[]


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