Memórias de Versalhes foi uma representação virtual de uma das memórias genéticas de Arno Dorian, revivida por um Iniciado do Helix através do Navegador Helix.
Descrição[]
Arno acompanhou seu pai, Charles Dorian, em uma viagem à Versalhes. Enquanto esperava em um corredor, ele foi distraído por uma garota.
Diálogo[]
Charles e Arno andaram pelo Palácio de Versalhes. Arno tornou-se momentaneamente distraído por um servo.
- Charles: Arno!
Arno sentou-se numa cadeira.
- Arno: Não posso ir contigo, Pai?
- Charles: Coragem, meu filho.
Charles mostrou a Arno um relógio de bolso.
- Charles: Espere aqui. Eu vou voltar quando esse ponteiro chegar ao topo.
- Arno: Isso é para sempre!
- Charles: Não tanto tempo assim. E quando eu voltar, veremos fogos de artifício. Arno? Nada de "explorar", certo?
- Arno: Tudo bem, Pai.
Arno viu uma garota fugindo.
- Élise: Você prefere ficar com aquele velho? Vamos!
Que lento...
Não queres vir?
Por aqui!
Arno seguiu a garota, esbarrando em um garçom.
- Servo: Meu leitãozinho! Guardas! Guardas! Detenham-nos!
- Cidadão 1: De onde eles vieram?
- Cidadão 2: Aquela não é a filha do de la Serre?
- Élise: Rápido, rápido!
Aller! (Hurry!)
Élise apontou para uma tigela de maçãs.
- Élise: Não consegues roubar um.
- Guarda: Ladrão! Põe de volta! Estes são para sua alteza, não para pessoas como tu!
Ah droga... o que houve?
Droga. Que diabos está havendo.
Sabes qual é a pena por roubar?
Guarda isso agora!
Te peguei!
Se Arno foi pego, ele seria forçado a explicar-se e devolver a maçã.
- Guarda: O que temos aqui, um ladrão?
- Arno: N-não senhor. Desculpa.
Arno voltou para a garota.
- Élise: Depressa, por aqui!
- Élise: Você viu a cara deles quando roubamos as maçãs?
Os dois riram.
- Arno: Sou Arno.
- Élise: Élise.
- Arno: Eu vim com o meu pai.
- Élise: Eu também. Ele tem "negócios importantes com o rei".
- Arno: O que faremos agora?
Uma comoção foi ouvida.
- Élise: Shh. Escute. Calma, eles não vão nos procurar aqui.
Arno confrontou os guardas.
- Arno: Foi minha culpa, fui eu que peguei a maçã.
Os guardas correram, ignorando-os.
- Élise: Vamos ver aonde eles vão!
- Cidadão 3: Monsieur (Senhor) Franklin, espero sinceramente que esse evento terrível não manche sua opinião sobre o nosso país.
- Franklin: Se julgássemos as nações pelo caráter de seus criminosos, seríamos todos bárbaros.
- François: Élise!
Arno olhou para o relógio de bolso.
- Arno: Papai?
- François: Venha cá, garota! Agora!
- Arno: Papai!
Arno encontrou o corpo de seu pai, cercado por uma multidão.
- Cidadão 4: Venha, garoto!
- François: Arno. Arno. Olhe pra mim.
Arno lentamente olhou para Élise e seu pai, após o qual houve um pulo de tempo de 13 anos.
- Victor: Não consegue ganhar nas cartas, então começa a roubar, maldito!
- Arno: Calma, Victor! Eu só vim buscar o meu relógio.
- Victor: É meu relógio! Eu o ganhei!
- Arno: Bem, em um mundo justo, eu concordaria contigo. Mas esse não é um mundo justo. Nós estamos na França.
- Victor: Tu estás morto!
- Arno: Cuidado onde pisa! Tu vais se machucar.
Victor empurrou uma mesa.
- Victor: Rragh!
Arno pulou pela janela, mas Victor o fez tropeçar no caminho.
- Arno: Oof!
Arno deixou cair seu relógio, que foi pego pelo irmão de Victor, Hugo.
- Arno: Acabei de ter uma conversa com o seu irmão...
- Victor: Hugo... chame a polícia.
- Arno: Espere um minuto... Diabo.
- Hugo: Consegui, Victor!
Não vou deixar ele pegar!
Arno esbarrou em um cidadão.
- Cidadão 5: Ora essa.
- Arno: Desculpa!
- Hugo: Sai da frente!
Arno deslizou sobre uma mesa.
- Mulher: Como ousas?!
- Arno: Perdão madame.
- Hugo: Saiam da frente!
Mexam-se! - Arno: Cavalheiros, por favor! Podemos chegar a um entendimento!
- Victor: Você está morto!
- Hugo: Rragh!
- Cidadão 6: O que significa isso?
- Hugo: Cala-te!
- Arno: Desculpa-o, ele não é adestrado.
Arno acabou abordando Hugo.
- Arno: Um ferreiro cabeça-oca que nem você não deve nem conseguir ler o relógio...
- Victor: Venha aqui dizer isso.
- Arno: Ah... não.
- Victor: Volte já aqui!
(Parem ele! Ladrão!)
Vou transformar o seu crânio em uma pasta! - Arno: Ah. Sim.
Desistiu? Devo pedir um descanso?
Um homem prudente sabe quando admitir derrota, Victor!
Arno escapou e voltou para a Mansão De la Serre.
- Olivier: E onde diabos tem estado, por acaso?
- Victor: Hah! Te peguei agora, seu merdinha!
- Arno: É apenas um mal-entendido, nada para...
- Victor: O seu mestre acolheu um ladrão comum! Em plena luz do dia, ele entrou em minha casa e roubou o meu relógio!
- Olivier: Ah, ele fez isso? Bom, tenho certeza que a polícia não teria problemas em resolver isso.
François de la Serre se aproximou do grupo.
- François: Resolver o que, Olivier?
- Olivier: Bem, uma gravíssima acusação contra o seu protegido, senhor.
- Victor: Ele me roubou!
- François: O que, exatamente? Espere por mim na biblioteca, Arno.
Arno fez o seu caminho à biblioteca. Enquanto estava lá, ele fala com uma pintura de Élise.
- Arno: Não olhes assim para mim. Victor rouba quando joga cartas, todos sabem.
- François: Arno? Com quem estás falando?
- Arno: Ninguém, senhor!
- François: Ficarás feliz em saber que convenci Olivier a deixar de chamar a polícia. De novo.
- Arno: Muito obrigado, senhor.
- François: Essa é o que, a sexta vez? Sétima? Talvez um novo hobby seja melhor para a tua saúde.
- Arno: Na verdade, jogar cartas me permite muitas oportunidades de exercícios e ar fresco.
- François: Falamos sobre isso depois. Tenho negócios na cidade, e devo buscar a Élise antes de resolvê-los.
- Arno: Élise está aqui?
- François: Só por essa noite. Ela retorna para Paris amanhã pela manhã.
- Arno: Ela precisará de um acompanhante, não? Com tu tão ocupado?
- François: Um de vós criando confusão é o suficiente. Permaneça aqui e veja se Olivier tem alguma tarefa para você.
- Arno: Aposto que ele tem.
- François: O que disse?
- Arno: Mande lembranças à Élise.
Resultado[]
Charles Dorian foi assassinado, deixando seu filho Arno sob os cuidados de François de la Serre, Grão-Mestre dos Templários franceses.
Referências[]
Uma galeria de imagens está disponível para Memórias de Versalhes
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Memórias de Assassin's Creed: Unity
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Memórias principais | |
Prólogo | |
A Tragédia de Jacques de Molay | |
Sequência 1 | |
Memórias de Versalhes - Os Estados Gerais - Alta Sociedade | |
Sequência 2 | |
Preso - Renascimento | |
Sequência 3 | |
Formatura - Confissão - Fin de Siecle | |
Sequência 4 | |
O Reino dos Mendigos - Le Roi Est Mort | |
Sequência 5 | |
O Ferreiro - La Halle aux Blés - O Profeta | |
Sequência 6 | |
O Clube Jacobino - Emboscada Templária | |
Sequência 7 | |
Uma Aliança Cautelosa - Encontrando Mirabeau - Confronto - A Resistência | |
Sequência 8 | |
A Correspondência do Rei - Os Massacres de Setembro | |
Sequência 9 | |
Tempos de Fome - Acumuladores - A Fuga | |
Sequência 10 | |
Planos para o Jantar - A Execução | |
Sequência 11 | |
O Fundo do Barril - A Ascenção do Assassino[sic] - A Bastilha | |
Sequência 12 | |
O Ser Supremo - A Queda de Robespierre - O Templo | |
Missões cooperativas | |
Marcha Feminina - Cadeia Alimentar - A Conspiração Austríaca - Perseguição Política - O Torneio - Cabeças Rolarão - Les Enragés - O Sacrifício de Danton - Movendo Mirabeau - Incursão Jacobina - A Máquina Infernal | |
Assaltos | |
O Dízimo Templário - Ladrão de Catacumbas - O Local da Festa - Monarquistas, Armas e Dinheiro - Paraíso dos Traficantes - História Antiga - Isso Tem Que Ir Para Um Museu | |
Histórias de Paris | |
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Mistérios de assassinatos | |
Blind Justice - Equal Justice | |
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