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"É sabedoria, acima de tudo, que os nossos inimigos culpados querem dirigir da República. Para a sabedoria sozinha, pertence a consolidar a prosperidade dos impérios. É para ela garantir os frutos da nossa coragem."
―Maximilien de Robespierre em um discurso durante o Festival do Ser Supremo, 1794.

Maximilien François Marie Isidore de Robespierre foi um advogado, político e um membro secreto dos Templários durante a Revolução Francesa. Robespierre era também um importante membro do Clube Jacobino e praticamente o governante de Paris durante os anos finais da Revolução, até que ele e seus seguidores foram guilhotinados pela Convenção e por cidadãos rebeldes.

Biografia

Juntando-se aos Templários

Após completar sua educação como advogado, Robespierre estava aparentemente destinado a uma vida comum de advogado modesto. Mas quando uma crise financeira atacou a França por volta de 1789, Robespierre foi eleito deputado dos Estados Gerais. Ele rapidamente virou um critico da monarquia, e fundou a Assembleia Nacional da França junto com outros deputados como Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau e o Marquês de La Fayette.

Durante esse meio tempo, ele foi recrutado para a Nova Guarda/Facção Radical do Rito Parisiense dos Templários por François-Thomas Germain. Em 5 de Maio de 1789, Robespierre e outros templários atenderam a festa de iniciação da filha do Grão-mestre François de la Serre, Élise no Palácio de Versalhes. Nessa mesma noite, De la Serre foi assassinado por Charles Gabriel Sivert e Le Roi des Thunes, subordinados de Germain que estava conspirando contra De la Serre para se auto proclamar o novo Grão-mestre.

Germain e Robespierre planejavam beneficiar a Classe Média de Paris, ao invés da Nobreza, assim seria mais fácil para que os templários controlassem a França. Robespierre também subiu nos títulos do Clube Jacobino, impressionando todos com seus incríveis discursos, mas Mirabeau disse "Ele ira longe demais, ele acredita em tudo que fala". Em abril de 1791, Robespierre se encontrou com outros templários radicais no Hôtel de Beauvais para discutir planos futuros.

Germain introduziu Robespierre a Aloys la Touche, que foi colocado sob o comando de Robespierre para que espalhe o caos em Versalhes quando o caos da revolução alcançar um nível mais elevado.

Subindo ao Poder

Em 1792, o governo revolucionário da França liderado pelos Clube Girondino, os rivais dos Jacobinos, declarou guerra na Prussia e na Áustria. Robespierre foi um dos maiores críticos dessa decisão, e esta guerra causou desconfiança geral no monarca Luís XVI, e Robespierre votou pela abolição da monarquia.

Em 10 de Agosto de 1792, revolucionários atacaram o palácio real, marcando o começo da República Francesa. A nova república era governada pela Assembleia Nacional, e Robespierre servia como um dos deputados e o representante de Paris.

Robespierre e o templário Louis-Michel le Peletier ambos votaram a favor da execução do rei Luís, e um dia depois o rei foi executado na Guilhotina. Na noite antes da execução, Le Peletier foi assassinado pelo assassino Arno Dorian que então descobriu que François Germain estaria presente na execução do rei. Germain conseguiu fugir entre tanto da tentativa de assassinato feita por Élise de la Serre (querendo vingança pela morte do pai) e Arno.

Robespierre ficou paranoico, sua paranoia crescendo ao ponto de que ele ordenou a execução na guilhotina de qualquer cidadão, revolucionário, jacobino ou girondino suspeito de conspiração contra ele, inclusive seu amigo Georges Danton, que foi guilhotinado por ordem de Robespierre. A Queda dos Girondinos contribuiu para o começo do reino do terror de Robespierre.

O Reino do Terror

Após chegar ao nível máximo de poder, Robespierre esqueceu sua posição moderada anterior, e sua oposição a pena de morte. Ele usou a guilhotina e extremismo revolucionário para manter sua influência, ele também usou seu amigo pintor Jacques-Louis David para usar arte e cultura para sua vantagem.

Robespierre teve uma briga com o oficial da artilharia Napoleão Bonaparte, e planejou o fim da carreira de Napoleão, mas seus planos foram parados por Arno Dorian. Robespierre também introduziu a Lei dos Suspeitos, chegando a um novo nível de paranoia e executando qualquer um que ele apenas suspeitasse que estava envolvido em conspirações contra ele. Ele também recebeu informações de suspeitos do espião Didier Paton, que havia descobrido a existência dos templários e (sem saber que Robespierre era um templário) entregado informações sobre os templários para Robespierre. Após receber essa informação, ele ordenou a execução de Paton, mas o espião foi resgatado por Arno Dorian e outros 3 assassinos.

O Culto do Ser Supremo

Robespierre fundou o Culto do Ser Supremo em 1794, uma religião que venerava o ser supremo como o espirito patriota da natureza, capaz de purificar pessoas. Esse culto era parecido com as crenças templárias, e foi usado para acabar com a influência do ateu Culto da Razão.

Robespierre usou esse culto como medida para aumentar ainda mais a influência dos Jacobinos, e então nomeou-o a religião oficial da França, fazendo festivais em homenagem ao Ser Supremo. Ele também se auto proclamou presidente do culto dos ser supremo. Ele organizou e realizou um grande festival em 1794 em homenagem ao ser supremo, atendido por milhares e milhares de pessoas. Élise de la Serre, a filha do antigo falecido Grão-mestre, atendeu o festival com o amante dela Arno Dorian. O casal descobriu das afiliações templárias entre Robespierre e François Germain, e estavam dispostos a trazer Robespierre a desgraça.

Queda e Morte

ACU A Queda de Robespierre 4

Élise e Arno após ela disparar contra Robespierre.

Durante esse festival, Arno roubou cartas com listas dos rivais de Robespierre escritas pelo próprio, e as distribuiu entre figuras importantes que eram contra Robespierre. Para agravar a situação do ditador, Élise também colocou um veneno na bebida de Robespierre, que o faria ter alucinações aleatórias e fazer o povo acreditar que ele era insano e instável.

Após esse incidente, Robespierre foi então caçado pela Convenção e por "metade da cidade" após as listas dele serem reveladas e sua figura retratada como insana. A Escolta de Robespierre que o estava levando a prisão foi atacada por extremistas templários, e o tirano se refugiou no Hôtel de Ville. Enquanto guardas batalhavam contra os capangas de Robespierre na entrada, Arno e Élise silenciosamente entraram no Hotel e Arno interrogou Robespierre. Recusando a falar, Élise entrou e disse a seu amante que os guardas haviam derrotado os capachos de Robespierre, e para fazer o tirano falar, ela brutalmente disparou uma bala na mandíbula de Robespierre. Desesperado e sem conseguir falar, ele escreveu em um papel e localização de Germain, e foi deixado para trás pelo casal.

Robespierre e muitos de seus seguidores, incluindo Louis Antoine de Saint-Just, foram todos guilhotinados em 28 de Julho do mesmo ano, e eles não foram dados o direito de ter um julgamento correto. O homem que executou Robespierre, Charles-Henri Sanson, arrancou a bandagem que cobria o tiro de Élise na mandíbula to tirano, fazendo Robespierre ficar com dores agonizantes antes da guilhotina decepar sua cabeça.

Referências

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