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Marco Barbarigo (1413-1486) foi um membro dos Templários e um comerciante e político muito rico que eventualmente tornou-se o Doge de Veneza em 1486, além de ser o líder dos Templários Venezianos.

Pertencendo à uma das famílias mais ricas e poderosas de toda a Itália, Marco sempre teve acesso à tudo, e desde seus primeiros passos, foi um tirano que podia conseguir qualquer coisa à qualquer custo. Ele era irmão de Agostino Barbarigo e o primo de outros Templários, Emilio e Silvio Barbarigo.

Biografia[]

Início da vida[]

Marco nasceu em cerca de 1413 e foi um tirano e manipulador desde bebê, conseguindo qualquer coisa que ele quisesse. Daqueles "abaixo" dele, ele requiria servidão absoluta por tempos contínuos. Joias preciosas, roupas refinadas, enormes palácios, comidas exóticas e até frotas navais, Marco conseguia qualquer coisa. Mas o que ele sempre desejara era o poder.

Esta sede por poder foi o que levou Marco à se juntar aos Templários Italianos através do cardeal e Grão-Mestre Templário Rodrigo Bórgia. Marco introduziu seus primos Emilio e Silvio Barbarigo à Ordem, e com o passar dos anos, eles foram planejando a conspiração para dominar Veneza.

Marco era um amigo de Dante Moro, o jovem Capitão da Guarda de Veneza e filho do Doge Cristoforo Moro, que era provavelmente outro aliado de Marco. Dante também era o hábil guarda-costas pessoal de Marco, provando seu valor múltiplas vezes ao salvar a vida do aristocrata. No entanto, Marco havia estendido sua longa lista de desejos, agora ele desejava a esposa de Dante, Carlotta Moro.

Considerando suas necessidades mais valiosas que a vida do amigo, Marco contratou assassinos profissionais para matar Dante, para que ele então pudesse ter Carlotta para si mesmo. Entretanto, Dante mais uma vez provou sua habilidade ao impedir os assassinos, mas ele havia sido esfaqueado três vezes no estômago e perfurado por um cajado na cabeça, sofrendo danos cerebrais irreparáveis.

Vendo oportunidade na situação, Marco então convenceu o agora demente Dante a assinar um documento, entregando Carlotta a Marco e fazendo ele o guarda-costas pessoal de Marco por toda sua vida. Tudo isto prova a capacidade, crueldade e manipulação presentes no coração do mais velho dos Barbarigo.

Negócios Templários[]

Em 1476, foi dada à Marco uma carta destinada ao Papa Sisto IV. No Palazzo Ducale de Veneza, Marco se encontrou com um mensageiro, entregou a carta à ele e o instruiu à entregar-la para Rodrigo Bórgia. No entanto, o mensageiro foi localizado pelo Assassino Giovanni Auditore da Firenze, que roubou a carta dele e a levou para Florença.

Naquele mesmo ano, Marco esteve presente em uma reunião Templária, onde foi decidido que Giovanni ia ser eliminado.

Conspiração Veneziana[]

BoF 5

Os Barbarigo e Grimaldi

Marco, seus primos Emilio e Silvio e o Templário político Carlo Grimaldi então definiram os planos para a conspiração. Grimaldi, o agente dentro do Palazzo Ducale, iria ou assassinar o Doge Giovanni Mocenigo, ou tentar manipular ele em juntar-se à eles, mesmo sendo claro que Marco desejava que Mocenigo morresse para que ele fosse eleito o novo Doge.

Emilio, que era o comerciante mais rico e influente de toda Veneza, tinha a força policial e boa parte da guarnição sob o comando dele, além de um grande número de comerciantes obedecerem à ele. Silvio, um inquisidor e oficial do Estado, iria presidir sob os planos Templários no distrito militar Castello. Os Barbarigo também bancaram as armas e armaduras enviadas para Florença para os conspiradores Templários lá localizados.

No entanto, os Pazzi falharam miseravelmente e a influência Templária em Florença e na Toscana foi dizimada. O responsável por isso, Ezio Auditore da Firenze, havia rastreado Emilio e decidido pôr um fim às operações Templárias em Veneza. Ezio já havia ajudado os Ladrões liderados por Antonio de Magianis a tomar controle do distrito San Polo de Veneza e assassinar Emilio, e Rodrigo Bórgia foi pessoalmente à Veneza, com medo que os Barbarigo falhassem assim como os Pazzi.

Rodrigo se encontrou com Marco, Silvio, Grimaldi e Dante, e criticou a discussão patética deles sobre quem tomaria o lugar de Mocenigo, anunciando que Marco seria o novo Doge. Quando Marco disse a Rodrigo que talvez seja perigoso ele estar com eles, Rodrigo respondeu "Com a falha dos Pazzi em Florença, sinto que preciso me envolver mais diretamente com as coisas".

Grimaldi conseguiu com sucesso envenenar Mocenigo, incriminando Ezio pelo assassinato no processo, mas ele foi morto também. Com Mocenigo morto, Marco assumiu a posição como Doge e incriminou Ezio pelos assassinatos de Mocenigo e declarou ele culpado pelos de Grimaldi e Emilio, ordenando às autoridades venezianas caçarem ele e fazendo a população desprezar Ezio.

Morte[]

Com seu objetivo alcançado, Marco contratou mais dezenas e dezenas de guardas profissionais para vigiarem o Palazzo Ducale, além dos centenas que já estavam lá. Ele também impossibilitou qualquer tentativa de voar até o Palazzo com a Máquina Voadora de Leonardo da Vinci, fortificando as torres e telhados ao redor com arqueiros cruéis. Ele havia efetivamente se isolado lá dentro e garantido o controle Templário sobre Veneza.

Contudo, Marco era uma pessoa muito festiva e que adorava ser adorado pelo público, e como de tradição, saiu do Palazzo por uma vez durante o infame Carnaval de Veneza, em um navio ferozmente protegido. Lá, ele deu um discurso ao público, mencionando que em tempos de prosperidade ou miséria, de saúde ou doença, Veneza sempre teria CARNAVAL.

SD 7

Ezio disparando em Marco.

Ezio, que havia se infiltrado na festa usando a Máscara Dourada, roubada de Dante, usou as cortesãs de Teodora Contanto para chegar próximo o suficiente ao navio de Marco e disparar a Pistola Escondida no Doge, encerrando o curto mandato do infeliz Marco e fazendo o irmão dele Agostino assumir a posição de Doge.

Personalidade e características[]

Marco era um homem extremamente inteligente, cruel e ambicioso, sendo um mestre manipulador que alterava eventos para favorecer a si mesmo. Usando seus homens para surrar Dante, Marco conseguiu uma bela esposa e um hábil guarda-costas na mesma jogada. Ele também conseguiu planejar uma conspiração que até que deu certo, mas devido às habilidades de Ezio, que no final não serviu para nada.

No coração, Marco era essencialmente um covarde. Isolando-se em seu Palazzo, e se mostrando publicamente em um navio extremamente fortificado, ele nunca ia para conflitos, contratando mercenários profissionais para fazer seu trabalho sujo. A covardia de Marco, tornou-se para ele uma habilidade, uma vez que Ezio havia sido forçado a usar uma pistola para matar Marco, e não a tradicional lâmina.

Marco gostava muito dos prazeres da vida. Ele se vestia em roupas refinadas e muito caras, consistindo de várias camadas de tecido fino, além de incontáveis anéis, colares e joias adornando sua aparência. Usando um chapéu caro para esconder seu cabelo que estava eventualmente cinzando, e com botas de couro confortáveis. Esta aparência que refletia seu status como homem muito rico, escondia um homem corpulento e covarde.

Curiosidades[]

Referências[]

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