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"Me chamam de muitas coisas: Assassino, sanguinário, ladrão. Mas pode me chamar de La Volpe."
―La Volpe se introduzindo à Ezio Auditore.

La Volpe (A Raposa, em tradução livre;nome verdadeiro Gilberto) foi um membro da Irmandade de Assassinos Italianos e o líder da Guilda dos Ladrões de Florença, e depois de Roma, durante a Renascença.

Um dos membros mais notáveis e importantes dos Assassinos Italianos, La Volpe era conhecido por saber de tudo e todos, e ter informantes em todos os cantos, e era discretamente conhecido por muitos dos cidadãos de Florença. Em 1478, ele ajudou o Assassino em treinamento Ezio Auditore da Firenze em impedir a Conspiração dos Pazzi, e dez anos depois, esteve presente em Veneza no confronto com Rodrigo Bórgia e os Templários.

Após a queda de Monteriggioni, La Volpe se mudou para Roma, onde ele tinha conexões e muito rapidamente, estabeleceu uma ardilosa e organizada Guilda dos Ladrões, combatendo a imensa influência dos Bórgia e colaborando com o agora Mestre Assassino Ezio em derrubar o controle Bórgia.

Muito pouco é conhecido sobre os detalhes da vida de La Volpe, e o que se sabe é proveniente de mitos.

Biografia[]

Início da vida[]

Praticamente nada é conhecido sobre os detalhes do início da vida de La Volpe, mas existiam numerosos mitos e lendas sobre suas habilidades lendárias de ladrão. Diziam que ele roubou a carruagem papal em segundos, sem nem os guardas nem o Papa o notando.

Em 1467, foi registrada a presença dele no Palazzo della Signoria, Palazzo Medici e em Santa Croce, tudo ao mesmo tempo. Também diziam que ele tinha olhos violetas, era imortal e podia ver através de prédios.

Conspiração dos Pazzi[]

CR 8

Ezio falando com Volpe.

Em 1478, La Volpe descobriu que Ezio Auditore da Firenze, filho do falecido Assassino Giovanni Auditore, havia retornado a Florença para impedir os Templários de tomarem controle da cidade e assassinar o líder Templário Francesco de Pazzi. Ezio procurou por La Volpe no Mercato Vecchio, e o encontrou ao seguir um ladrão e ser surpreendido pelo ladrão lendário.

Ele disse a Ezio que ele iria testar as habilidades de corrida livre dele, e se fosse um sucesso, ajudaria-o. Chegando na Santa Maria Novella, La Volpe explicou a Ezio que ele suspeita que os Pazzi e seus conspiradores se encontrarão nas catacumbas abaixo da Novella.

Ao ver Ezio retornar, os dois discretamente conversaram em um banco sobre o que Ezio espionou nas catacumbas. Ezio contou que os conspiradores planejavam matar os Médici, governantes de Florença, abertamente durante a Missa Solene na Santa Maria del Fiore. La Volpe disse a Ezio que se Lourenço de Médici fosse morto, o resultado seria desastroso, mas Ezio conseguiu matar os conspiradores e salvar os Médici.

Conflito em Veneza[]

Dez anos após a conspiração dos Pazzi, em 1488, La Volpe e os outros Assassinos descobriram que a poderosa Maçã do Éden tinha sido adquirida pelos Templários em Chipre e que iria ser enviada por navios Templários à Rodrigo Bórgia, o Grão-Mestre Templário, em Veneza.

La Volpe, junto com Mario Auditore, Paola, Antonio de Magianis, Teodora Contanto e Bartolomeo d'Alviano, todos aliados anteriores de Ezio, foram a Veneza para impedir Rodrigo de reaver a Maçã. Chegando lá, eles ficaram surpresos ao ver Ezio combatendo Rodrigo e uma horda de guardas, e prontamente juntaram-se a luta.

Após a morte de todos seus homens, Rodrigo fugiu e a Maçã ficou na posse dos Assassinos. Vendo que Ezio parecia ter se tornado um habilidoso combatente, perfeito furtivo e desenvolvido sua personalidade de um jovem vingativo a um homem maduro, eles decidiram o induzir na Irmandade. Todos os membros realizaram um Salto de Confiança após a cerimonia ser concluída.

Fogueira das Vaidades[]

FV LV P

Volpe e Paola liderando a multidão.

Em 1494, o frade dominicano Girolamo Savonarola conseguiu a Maçã após uma série de complicações e a usou para tomar controle de Florença, queimando tudo que ele considerava heresia e luxo e lançando uma época das trevas e opressora sobre a população de Florença. Através de nove homens hipnotizados, Savonarola controlava a cidade.

Em 1497, La Volpe colaborou com Paola, Nicolau Maquiavel e Ezio para libertar Florença das garras de Savonarola e reaver a Maçã. Ezio assassinou cada tenente um por um, e enquanto isso, La Volpe e Paola motivavam e libertavam os cidadãos oprimidos para se levantar contra Savonarola. Multidões decidiram ir atrás do monge.

Ezio, Volpe, Paola e Maquiavel se reuniram em frente ao Palazzo Pitti e viram a furiosa multidão desafiar Savonarola, que perdeu a Maçã ao ser atingido por uma faca de arremesso por Maquiavel. Os Assassinos então foram assistir à execução de Savonarola, mas ao ver as piras chamejantes, Ezio decidiu pôr um fim rápido ao monge.

O Assassino então deu um discurso inspirador e lindo para a multidão, e ao olhar para Mario, Volpe, Paola e Maquiavel, disse que "uns estranhos" lhe ensinaram o caminho à sabedoria e liberdade.

Localizando a Câmara[]

Todos os Assassinos se reuniram na Villa Auditore em Monteriggioni para localizar a famosa Câmara usando o Códice de Altaïr Ibn-La'Ahad, em 1499. Eles descobriram que a Câmara se localizava em Roma, abaixo do Vaticano, e descobriram o verdadeiro motivo de Rodrigo ter se tornado Papa.

Enquanto Ezio se infiltrava no Vaticano, La Volpe e os outros Assassinos causaram confusão em Roma para atrair a atenção da Guarda Papal.

Em 1500, Monteriggioni foi saqueada pelos Templários, e La Volpe se mudou para Roma.

Libertação de Roma[]

Restauração do Submundo[]

Em Roma, Volpe usou suas conexões e habilidades para estabelecer uma Guilda dos Ladrões baseada em um conjunto de edifícios abandonados no campo do Distrito Antico. No entanto, os Assassinos estavam dispersos após a queda de Monteriggioni, e La Volpe não tinha o dinheiro ou recursos para reformar a Guilda. Ele também se recusou a colaborar com Maquiavel, achando que ele havia os traído.

Ezio chegou em Roma para destruir os Templários de uma vez por todas, e foi informado por Maquiavel que para derrubar os Bórgia, os Ladrões, Cortesãs e Mercenários precisariam ser reerguidos novamente. Ezio começou com os Ladrões, e se encontrou com Volpe no complexo deles. Os dois espionaram Maquiavel conversando com um guarda, e Volpe achou que ele estava passando informações, mas Ezio depois descobre que o guarda era um informante.

Após Ezio salvar alguns dos ladrões de Volpe dos soldados dos Bórgia, Volpe aceita trabalhar com Ezio e com o dinheiro dele, reforma o complexo, tornando o edifício principal em um bar e estalagem, e reformando ferrarias, alfaiatarias, postos médicos e estábulos no complexo. Volpe nomeou a estalagem La Volpe Addormentata.

Descobrindo o Traidor[]

Em 1503, após salvar Pietro Rossi de Micheletto Corella, Ezio esbarrou em Paganino, um ladrão veneziano que estava presente no cerco de Monteriggioni, que estava carregando uma carta. Descobrindo que Paganino era o verdadeiro traidor, o ladrão se matou e Ezio conseguiu evidência através da carta.

Volpe se aproximou de Maquiavel na Ilha Tiberina, e enquanto estava pronto para dar a facada fatal no Assassino, foi surpreendido por Ezio, que lhe mostrou a carta. Convencido da inocência de Maquiavel, ele desenvolveu uma atitude mais amigável em relação ao Assassino.

Pouco tempo depois, Volpe estava presente na iniciação de Claudia Auditore à Irmandade.

Estradas 3

Os Assassinos reunidos.

A Última Luta[]

"Vittoria agli Assassini!"
―Os Assassinos enfrentando César.

Após todos os tenentes, agentes, torres, máquinas e sócios dos Bórgia serem despachados, os Assassinos se reuniram em frente a um dos portões de Roma para enfrentar César Bórgia e acabar com os Templários de uma vez por todas. Ezio os motivou e os Assassinos lutaram ferozmente contra as tropas de César.

Vendo o grande exército atrás dele, César pensou estar salvo, mas ficou surpreso ao finalmente notar que com a morte de seu pai, a Guarda Papal não era mais dele, e assim foi preso por Fabio Orsini e suas tropas.

Roma liberta e próspera, é desconhecido o que aconteceu com Volpe após isso.

Personalidade e características[]

Ezio: "Como você sabe meu nome?"
La Volpe: "É o meu dever saber de tudo nessa cidade."
―Ezio e La Volpe.

Um homem misterioso e furtivo, La Volpe era muito astucio, persuasivo, esperto e bem conectado, e era extremamente ágil, sua atitude sendo tudo que O Credo representa, um fantasma na multidão, um mítico homem que não era notado por ninguém.

Mesmo assim, Volpe era desconfiado daqueles que não haviam ganhado seu respeito e lealdade, imediatamente acusando Maquiavel de traição. Ele era no entanto, um grande amigo de Ezio. Além disso, ele era muito protetivo de seus ladrões.

Referências[]

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