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"Dia e noite, ela ronda o deserto coletando sílica, as preciosas lágrimas dos deuses. Sobre o que aconteceu com aqueles que interferiram, é melhor nem falar."
Mered falando sobre Khaliset.[src]

Khaliset (década de 80 AEC - 48 AEC), também conhecida como A Hiena, foi uma saqueadora do deserto egípcia que fez parte da Ordem dos Anciões, controlando Gizé e a área desértica ao redor.

Por causa da influência de Khaliset na área, Gizé era uma terra de ninguém, repleta de saqueadores oportunistas, bandidos violentos, guardas cruéis e comerciantes corruptos. O motivo real por trás de suas atividades era a sua filha falecida, que ela buscava ressuscitar através de um ritual antigo na Grande Pirâmide de Khufu.

Biografia[]

Uma moradora do deserto desde pequena, Khaliset usava seus conhecimentos profundas da região para sobreviver, além de ter aprendido a domar bandos inteiros de hienas para servirem ela. Quando sua filha, Eshe, foi morta algum tempo antes de 48 AEC, Khaliset entrou em contato com a Ordem dos Anciões em busca de alguma maneira de ressuscitá-la, e trabalhou para eles coletando Sílica, um material mítico misterioso, nas tumbas em Gizé. A influência dela em Gizé era sentida por todas, e os seus trabalhos sangrentos pioravam a situação da área cada vez mais.

No entanto, a lealdade dela à Ordem estava se deteriorando com o tempo, pois ela estava vendo que eles não tinham interesse algum nela e sim na influência dela sobre Gizé e a sílica que ela coletava. Ela estava entregando uma quantidade cada vez menor de sílica, mantendo a maioria para si mesmo para se preparar para o ritual antigo que ressuscitaria sua filha. O ritual que ela aspirava fazer, contudo, necessitava de muitos sacrifícios de sangue, e Khaliset foi transformando o deserto em seu cemitério particular.

Em 48 AEC, Bayek, que buscava desmantelar a Ordem para vingar seu filho Khemu, chegou em Gizé e contatou o comerciante Mered, que em troca de alguns favores, deu a localização do covil de Khaliset. Quando Bayek chegou lá, ela já havia partido, mas ele descobriu através de um prisioneiro que ela levava viajantes, nômades, comerciantes ambulantes e bandidos para a Grande Pirâmide de Khufu por motivos desconhecidos.

Bayek então confrontou Khaliset nas profundidades da pirâmide, onde havia um templo secreto dos deuses antigos que Khaliset estava usando como lugar para o seu ritual. Após uma perseguição frenética e confronto sangrento em uma tempestade de areia, Bayek conseguiu ferir Khaliset fatalmente, que em seus últimos momentos, disse que estava desesperada pra trazer sua filha de volta, e implorou aos deuses que eles a reúnam com sua filha.

Personalidade e características[]

A Hiena

Khaliset com suas hienas domadas.

Bayek: "O que você pode me dizer da Hiena, aquela tal de Khaliset?"
Mercenário: "Se eu falar uma palavra, eu viro jantar de hiena, boa tentativa."
―Um mercenário expressando seu medo de Khaliset.[src]

Khaliset era uma mulher letal, furtiva e tática, conhecendo cada pedaço do deserto ao redor de Gizé e usando esses conhecimentos para emboscar caravanas, caçar presas e assassinar alvos designados a ela. Ninguém esperto em Gizé ousava enfrentá-la, e todos aqueles que faziam isso eram capturados por ela e torturados, mutilados e mortos brutalmente. Por isso, Khaliset era extremamente temida em Gizé.

Por outro lado, sua principal motivação por trás de todas suas crueldades era sua filha falecida, que ela amava tanto ao ponto de ter enlouquecido e tentar fazer um ritual Isu para ressuscitá-la, violando a tumba do grande Faraó Khufu no processo. É possível que Khaliset tenha sido uma pessoa boa antes, mas a morte de sua filha acordou um fanatismo brutal em sua mente.

Aparições em memórias[]

Principais:

  • O Medjai do Egito (mencionada)
  • A Hiena

Referências[]

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