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"São as coisas boas da vida que tornam o poder tão recompensador. Eu vejo uma maçã, e apanho-a. Ninguém pode me impedir."
―João Bórgia

João Bórgia, o Velho (1446 - 1503) foi um cardeal, sobrinho de Rodrigo Bórgia, membro do Rito Italiano da Ordem dos Templários e um dos três tenentes de César Bórgia, servindo como seu banqueiro e financista pessoal.

Conhecido por Roma como "o Banqueiro", ele administrava todas as finanças de César e dos Templários, sendo junto com Octavian de Valois e Micheletto Corella um dos três tenentes de César.

Biografia[]

O banqueiro de Roma[]

Como um dos sobrinhos do cardeal Rodrigo Bórgia, o Grão-Mestre dos Templários da Itália, João assegurou suas influências e poder e em algum ponto de sua vida juntou-se aos Templários. Quando Rodrigo foi eleito Papa Alexandre VI, João foi o primeiro sobrinho a ser eleito como cardeal, ganhando uma posição privilegiada na corte dos Bórgia.

Em cerca de 1499, ele ajudou seu primo César Bórgia a negociar uma aliança com Octavian de Valois, sendo essencial em fazer o barão francês juntar-se a eles e providenciar ajuda militar e política. Algum tempo depois, João e César estavam conversando quando um servo trouxe uma garrafa de vinho à João, que após provar o vinho, disse que estava ruim e acusou o servo de beber a garrafa original. Ordenando a execução do servo, João impressionou César com sua crueldade e esperteza, e foi escolhido como o financista e banqueiro pessoal de César.

Conhecido por todos como "o Banqueiro", a identidade verdadeira de João era conhecida apenas por seus confidentes próximos, para manter a segurança e sobrevivência dele. Explorando muito os cidadãos de Roma com impostos abusivos, João mandava seu capanga Luigi Torcelli atrás de qualquer um que ficasse em dívida com ele, geralmente os espantando através de espancamento, e em casos extremos, morte.

João usava uma grande parte do dinheiro de impostos da cidade para financiar festas públicas, geralmente com muitas prostitutas e nudez, para agradar às massas, ao invés de usar o dinheiro para reformar Roma.

Cerco de Monteriggioni[]

Após a derrota de Rodrigo Bórgia no Vaticano em dezembro de 1499 pelo Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze, que desmotivou Rodrigo ao ponto de ele entregar grande parte do controle da Ordem à César, César decidiu invadir Monteriggioni e recuperar a Maçã do Éden e destruir os Assassinos.

Difamado 9

Os Templários na entrada de Monteriggioni.

Cercando a cidade com um exército e muitos canhões, as forças dos Bórgia destruíram as defesas da cidade e derrubaram parte da muralha, saqueando a cidade e capturando Mario Auditore e Caterina Sforza. César, Lucrécia Bórgia, Micheletto Corella, Octavian de Valois e João então entraram pelo portão principal, com João mantendo Caterina como refém e César declarando que os Assassinos estão destruídos, antes de usar a arma de Valois para executar Mario.

Retornando à Roma com a Maçã do Éden, os tesouros dos Auditore e com Caterina como prêmio, é conhecido que César e seus familiares abusaram e estupraram Caterina repetidamente ao longo do tempo dela como prisioneira. É desconhecido se João também participou disso, mas levando em conta a personalidade dele, é bem provável.

Controle sobre Roma[]

"Esqueçam o Papa, vocês obedecem apenas à mim. Roma é a estrutura que segura nossa organização inteira. Ela não pode oscilar, o que significa que vocês também não."
―César Bórgia aos seus três tenentes.
IC 4

João, Valois e Micheletto encontrando-se com César.

Em junho de 1501, César encontrou-se com João, Micheletto e de Valois no pátio do Castelo de Santo Ângelo em Roma. Lá, César explicou aos seus três tenentes que Roma estava sob o controle deles, e que por um tempo eles deviam colaborar com o "clube de velhotes cansados" do pai dele, mas que deviam lembrar-se à quem eles realmente serviam. Após César sair para atacar Urbino, João murmurou que ele deixou Roma para eles, e Micheletto respondeu que "ela estará em boas mãos".

Ezio Auditore, que havia chegado em Roma para restaurar os Assassinos e destruir os Templários, chegou a conclusão que para o império dos Bórgia cair, ele precisava assassinar os três tenentes de César. Decidindo começar com João para cortar os fundos de César, Ezio procurou o Senador Egidio Troche, que estava em dívida com João, para descobrir a identidade do banqueiro.

Ao mesmo tempo, João decidiu que estava de saco cheio com Egidio, e enviou um grupo de guardas para eliminar o Senador.

Morte[]

Em 1503, Ezio salvou Egidio dos capangas de João, e então decidiu trabalhar junto com Egidio para assassinar o Banqueiro. Conseguindo o dinheiro necessário para a dívida de Egidio, ele deu o dinheiro e seguiu o capanga de João, Luigi Torcelli, eventualmente assassinando-o e se disfarçando como o próprio.

Seguindo as instruções dos subordinados de Torcelli, Ezio entregou a caixa de dinheiro ao outro supervisor do Banqueiro, e então seguiu o supervisor até localizar a festa pagã do banqueiro, descobrindo a identidade de João ao ouvir-lo introduzir si mesmo à uma cortesã, que ele pagou para ficar com ele o dia todo.

Conversando com a cortesã, João declarou que quando ele vê uma maçã, ele pega aquela maçã, e que ninguém pode impedir ele, dizendo que ele é o dono de todas as árvores. Na festa, César deu um discurso curto para o público, declarando que a Itália seria logo logo unida sob a bandeira dos Bórgia e que o futuro seria próspero e feliz.

Andando pela festa e se embebedando com o vinho caro acompanhado por seu guarda-costas de elite e da cortesã, João foi seguido por Ezio, que misturou-se com a multidão, ocultando-se em um banco, e ao ver João aproximar-se dele e não o perceber, furtivamente surpreendeu João e o esfaqueou com sua Lâmina Oculta.

Entrar e sair 4

Últimos momentos de João.

Fatalmente ferido, João confessou à Ezio que ele não se arrependia de nenhum dos prazeres e indulgências que ele havia apreciado. Ezio disse que um homem de poder e autoridade deveria estar alerta contra fragilidades e atrações, e João respondeu que ele deu ao povo os podres que eles queriam, e Ezio disse que isto foi o motivo de sua queda. João então sucumbiu aos seus ferimentos, e Ezio lhe deu seus ritos finais.

Personalidade e características[]

Entrar e sair 3

João tomando posse de uma cortesã.

João era um homem que gostava dos prazeres da vida e da carne, passando a maior parte de seu tempo bebendo vinhos dos mais caros, na companhia de cortesãs e em lugares extravagantes. Ele tinha uma apreciação profunda pelo poder, constatando que quando ele vê uma maçã, ele pega aquela maçã, declarando que todas as árvores pertencem à ele. Quando viu uma cortesã se aproximando, ele rapidamente a puxou pelo braço, tratando-a como se ela pertencesse a ele. Cobrando impostos abusivos para os cidadãos de Roma, João gastava a maior parte desses impostos para aumentar seus próprios prazeres e apreciações, além de realizar festas extravagantes e sexuais.

Apesar de seu caráter extravagante e consumista, João era um homem esperto e astucio, administrando todas as finanças dos Bórgia e os impostos de Roma, além de manter uma operação de dívidas e agiotagem com o povo de Roma que lhe rendia muito dinheiro e fama. Ele também conseguiu manter sua identidade desconhecida para todos, até para os Assassinos por um prolongado período. Um homem persuasivo e de lábia, foi por causa de João que César conseguiu recrutar de Valois para a causa dele.

Finalmente, João também era um homem cruel e frio, sem mostrar nenhuma espécie de remorso em explorar e abusar da população de Roma, além de não se importar em matar ou torturar aqueles que lhe opunham ou lhe enganavam. Ao acusar um servo de beber seu vinho, João tentou tacar fogo no pobre homem, mas quando falhou mandou o enforcar.

Essa personalidade esperta, cruel e extravagante impressionou César, que lhe apontou como seu banqueiro pessoal, confiando em João como uma pessoa essencial para as operações Templárias e campanhas militares dos Bórgia.

Referências[]

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