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"Gaspar de la Croix. Engenheiro, atirador e recluso. Ele me assusta, mas as habilidades técnicas dele são sem precedentes."
Fiora Cavazza sobre Gaspar.

Gaspar de la Croix (1466 - 1503) foi um mestre engenheiro e atirador de elite francês, e um membro do Rito Italiano da Ordem dos Templários. Trabalhando sob as ordens de César Bórgia, Gaspar usava suas habilidades como mestre engenheiro para projetar e construir vários equipamentos militares complicados para as tropas dos Bórgia, assim como ele usava suas habilidades como atirador de elite para matar alvos distantes durante batalhas e reprimir revoltas civis.

Em 2012, suas memórias genéticas foram usadas pelas Indústrias Abstergo como um Avatar de Animi, no primeiro estágio de treinamento para os recrutas de Animus deles. Seu avatar era conhecido como "O Engenheiro".

Biografia[]

Início da vida[]

O passado de Gaspar não é muito conhecido. Ele nasceu em 1466 em uma região desconhecida na França, e em circunstâncias desconhecidas, perdeu alguém de grande valor para ele, tornando-se um solitário e sociopata, isolando-se em suas oficinas e passando seu tempo criando mecanismos e armas complicadas, além de treinar suas habilidades de atirador em "alvos vivos".

Em algum ponto de sua vida, ele foi contatado pelos Templários da Itália, que na época estavam sob o comando da influente família Bórgia, que lhe ofereceram emprego. Rapidamente aceitando, Gaspar impressionou os Templários com suas incríveis habilidades como engenheiro e atirador, e eventualmente juntou-se à eles.

Trabalhando para os Bórgia[]

Gaspar tornou-se o engenheiro pessoal de César Bórgia, e foi quem projetou e construiu muitos dos equipamentos militares e afins das tropas papais, em especial foi ele quem projetou grande parte das armas de fogo dos Bórgia em Roma. Elaborando um Arcabuz customizado e pessoal para ele, Gaspar usava sua mortal arma para aterrorizar cidadãos rebeldes e derrubar alvos distantes em batalhas.

Em cerca de 1502, Fiora Cavazza visitou a oficina de Gaspar para recolher alguns dos equipamentos que César havia pedido de Gaspar, entre eles o braço mecânico de Silvestro Sabbatini. Na oficina, Fiora observou o engenheiro cantar uma música triste e melancólica em francês, e durante o tempo que permaneceu na oficina, viu Gaspar e o descreveu como distante e melancólico.

Ele começou a perguntar a Fiora se ela já havia testemunhado a morte, e se sim, se foi por causa de destino, sorte ou escolha, junto com outras perguntas inconfortáveis. Quando ela recolheu as peças e se preparou para deixar a oficina, ela viu Gaspar olhando calmamente pela janela para a multidão de civis, e então mirando sua arma nos civis. Isto fez Fiora saber que não era muito sábio passear perto da oficina isolada de Gaspar.

Morte[]

"Merde, merde, merde!"
―Gaspar, ao ser encurralado por Ezio.[src]

Um ano depois, Gaspar foi enviado por César para desmantelar uma crescente revolta de civis, em Roma. Enquanto o grupo de camponeses armados planejavam a revolta em uma casa escondida, Gaspar e alguns de seus homens invadiram a casa bruscamente, e usando sua arma pessoal, Gaspar disparou e matou muitos dos rebeldes lá.

Perseguindo os rebeldes até algumas ruínas romanas, Gaspar os confundiu nas ruínas e novamente eliminou praticamente todos os insurgentes. O Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze escutou os tiros e se aproximou do último insurgente sobrevivente, que explicou a situação para ele.

Linha de Tiro 5

Ezio dando à Gaspar seus ritos finais.

O insurgente tentou distrair Gaspar, mas foi alvejado pelo mesmo, enfurecendo Ezio, que então perseguiu Gaspar. O atirador Templário entrou em uma pequena fortificação e fechou os portões, mas Ezio entrou através de um atalho e encurralou Gaspar na beira de uma muralha enfrentando um penhasco.

Gaspar ficou amedrontado, mas Ezio rapidamente esfaqueou-o com sua Lâmina Oculta, e deu os ritos finais ao cadáver dele.

Personalidade e características[]

Um homem misterioso e obscuro, pouca coisa é conhecida sobre a natureza de Gaspar, sendo ele uma pessoa solitária e reclusa. É provável que esta natureza melancólica dele seja devido à aparente perda de algum ente querido dele, com ele sendo avistado recitando uma canção triste francesa e fazendo perguntas inconfortáveis sobre morte e perda.

Por outro lado, Gaspar era um homem cruel e sociopata, calmamente mirando seu arcabuz em uma multidão de civis quando estava em tédio na sua janela, e posteriormente impiedosamente alvejando camponeses rebeldes com seu arcabuz. Ele também era esperto e engenhoso, servindo como o mestre engenheiro por trás de muitos dos equipamentos militares complicados dos Bórgia.

Gaspar vestia um casaco longo e grosso vermelho, com calças acinzentadas e botas e luvas de couro. Ele também usava óculos vermelhos de artilharia e uma larga boina vermelha.

Curiosidades[]

  • O sobrenome "de la Croix" significa, em francês, "da Cruz", provavelmente em referência às afiliações Templárias de Gaspar.

Referências[]

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