Francesco Vecellio (c. 1475-1560) foi um pintor italiano e um membro da Ordem dos Assassinos.Para ver sua memória clique aqui.Para ver sua parcela na memória de Perotto Calderón clique aqui.
Sua vida[]
Francesco Vecellio nasceu por volta de 1475. Por volta do ano 1498, ele foi recrutado para a Ordem dos Assassinos, e começou seu treinamento com Perotto Calderon sendo seu mestre. Em seus anos mais jovem, ele foi descrito por Perotto como alto e magro para a sua idade,além de habilidoso. No entanto, apesar de sua raiva e auto-insultos, Perotto também elogiou-o como sábio apesar de sua idade.
Depois da traição de seu mestre (por seu romance com Lucrezia Borgia) ele fez de tudo para impedir que a ordem o matasse, pelo seu laço afetivo. Ele vê que ele matou varios de seus irmãos para pegar o sudário, mas ele não o leva. Depois de buscar informações pela cidade de Agnadello descobriram que ele acampou fora da cidade. Então depois de uma batalha de flechas ele é morto por Francesco e seus companheiros.
Em Roma[]
Depois disso, ele foi enviado a Roma para ser aprendiz do mestre dos assassinos de lá: Ezio Auditore da Firenze.E assim libertar a cidade de Rodrigo Borgia e seu filho Cesare.
Depois de certo tempo ele foi escolhido para liderar um time de assassinos para viajar pela Italia para tirar a influencia do papa. Ele escolheu Cipriano Enu um africano especialista com arco e a futiva Tessa Varzi especialista em venenos. Eles fizeram missões em Roma, Veneza, Romagna, etc.
Eles foram matar um templário francês, Charles de la Motte, e se runiram com uma traidora dos templários :Fiora Cavazza, para matar os templários Rocco Tiepolo, Cahin, Caha e Baltasar da Silva.
Em 1503 ele recrutou o filho de Perotto, Giovanni Borgia para a ordem.
Em 1510 ele recebeu uma missão solo com o objetivo de matar Niccolò di Pitigliano e libertar o povo de Lonigo.Depois de suas investigações, ele e alguns companheiros espalharam boatos sobre seu alvo e fez o povo se rebelar.Na hora de mata-lo, o alvo sobrevive por mais um tempo por causa do sudário (que em algum momento quando Mario Auditore entregou para seu irmão, foi parar nas suas mãos), mas o retira de seu corpo e ele morre.
Ele também foi um pintor, mas nunca superou seu irmão e morreu em 1560.