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Francesco Salviati Riario (1443-1479) foi um membro dos Templários Italianos e o Arcebispo de Pisa de 1474 a 1478. Ele foi um dos conspiradores contra os Médici na Conspiração dos Pazzi.

Biografia[]

Início da vida[]

O influente Arcebispo de Pisa, Salviati estava certo de que ele seria o próximo Arcebispo de Florença, e até comprou uma grande villa na Toscana, prevendo a indicação. Quando o governante de Florença, Lourenço de Médici, impediu ele de tornar-se Arcebispo, Salviati desenvolveu um grande ódio e desprezo pelo governante.

Salviati então se juntou aos Templários, que prometeram dar a ele a posição de Arcebispo se ele ajudasse na Conspiração dos Pazzi para derrubar os Médici, vendo Salviati como um aliado poderoso em questão de poderio econômico, militar e clérigo. Salviati usou suas conexões familiares com o Papa Sisto IV para ganhar o apoio político do Papa, além de usar sua fortuna para contratar um exército de mercenários para tomar Florença.

A conspiração[]

Em 1478, no dia que a conspiração culminou, enquanto os outros conspiradores atacaram a família Médici na Basílica Santa Maria del Fiore, Salviati liderou os mercenários Pazzi dentro da cidade, causando uma grande batalha pelo controle dela, concentrada no Palazzo della Signoria.

No entanto, os Médici foram salvos pelo Assassino Ezio Auditore da Firenze, que logo depois enfrentou o conspirador Francesco de Pazzi no topo do Palazzo della Signoria, matando-o e desmotivando as tropas Pazzi.

Percebendo que a luta estava perdida, Salviati deixou suas vestes gloriosas do clero com um mendigo e se vestiu em uma túnica comum. A repressão achou que o mendigo era o Arcebispo, e o enforcou, dando a Salviati a oportunidade de escapar para sua Villa na Toscana e permanecer escondido.

Morte[]

Fortificando-se em sua Villa na Toscana, Salviati cercou-se em dúzias de guardas, com medo de Ezio ir atrás dele, buscando retribuição.

Seus medos viraram realidade, e o Assassino liderou um esquadrão de guerreiros dentro da Villa, combatendo a guarda de Salviati. Salviati pegou um machado de guerra de um de seus guardas caídos e lutou ferozmente com Ezio, até ser derrotado e atingido pela lâmina de seu inimigo.

Ezio perguntou a Salviati onde o líder dos Templários florentinos, Jacopo de Pazzi, estava. Salviati apenas respondeu que eles se encontrariam à noite, mas antes que pudesse revelar mais informações, sucumbiu às suas feridas.

Personalidade e características[]

Salviati era um homem ambicioso, cruel, ganancioso e orgulhoso. Através de nepotismo, ele conseguiu inúmeros títulos no Clero e já desejava controlar duas regiões ao mesmo tempo, e ficou ferozmente enraivecido quando os Médici lhe impediram de tornar-se Arcebispo de Florença.

Seu orgulho foi sua morte, pois assim que Lourenço lhe negou o cargo, ele buscou os Templários, eventualmente abrindo o caminho à sua própria morte.

Mesmo sendo um homem ambicioso, orgulhoso e egocêntrico, Salviati não era um covarde, lutando ferozmente contra Ezio em seus últimos momentos.

Equipamentos e habilidades[]

AC2 Assassinato Salviati

Ezio usa a própria arma de Salviati para matar-lo.

Durante seu tempo no Clero, Salviati vestia gloriosas vestes de Arcebispo, adornadas com joalheria e tecido fino. Ele abandonou estas vestes ao fugir de Florença, vestindo uma túnica cinza manchada, calças sujas e botas rasgadas. Ele claramente valorizava sua sobrevivência acima de sua aparência, não se importando em vestir roupas tão rústicas.

Salviati era treinado no combate, e lutava ferozmente com um grande machado de guerra, ao contrário de muitos de seus co-conspiradores, que ao invés de lutar, fugiam.

Curiosidades[]

  • Historicamente, Salviati havia sido surrado por uma multidão de cidadãos e linchado ao lado de Francesco de Pazzi. No jogo, isto acontece com um mendigo e Salviati foge.

Referências[]

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