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François de la Serre (1733 - 1789) foi o Grão-Mestre do Rito Parisiense da Ordem dos Templários durante o fim do século 18. Ele era o pai de Élise de la Serre e o pai adotivo de Arno Dorian.

Biografia[]

Início da vida[]

François nasceu em 1733 na família De la Serre, uma família templária a qual vários Grão-mestres passados eram dela. Em algum ano antes de 1768, François se casou com Julie de la Serre e adquiriu uma mansão em Versalhes e uma casa menor em Paris. Ele virou Grão-mestre, e em 1768 teve uma filha com Julie, Élise.

Em 1776, o assassino Charles Dorian foi morto pelo templário Shay Cormac e seu filho Arno foi adotado por François. Respeitando os pensamentos do falecido pai de Arno, François não tentou trazer Arno à causa templária e deixou o garoto sem saber da guerra secreta que ocorria entre Assassino e Templário. Sua esposa Julie adoeceu alguns anos após a adoção de Arno, e ele passou a treinar Arno e Élise na arte da espada. Julie morreu em 1778, deixando François e Élise devastados, e como Arno não era muito chegado a Julie, já que apenas a conheceu por dois anos, não ficou tanto. François enviou Élise a uma escola para senhoritas da nobreza, a Maison Royale, e Élise passou a odiar a escola por causa de sua restritividade em relações a brincadeiras e mal-educações. Durante os longos anos que Élise ficou na Maison Royale, François e Arno se conheceram melhor e Arno passou a amar ele como se ele fosse seu próprio pai.

François também expulsou seu conselheiro François-Thomas Germain por causa das ideais radicais de Germain e por causa das loucuras faladas por Germain, que declarava que podia ouvir o Grão-mestre Jacques de Molay. Após a expulsão de Germain, o Roi des Thunes tentou se juntar aos templários, dizendo que ele possuía espiões e informantes em todos os cantos da cidade. De la Serre rejeitou ele, dizendo que "as intrigas dos ratos" não interessavam ele.

Trégua com os Assassinos[]

François virou um confidente próximo do Rei Luís XVI e de Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau. Mirabeau era o mentor dos Assassinos Parisienses, e compartilhava algumas das ideias e sugestões de De la Serre.

Juntos, os dois conseguiram formar uma trégua entre Assassino e Templário. Essa trégua não foi muito bem aceita pelos conselheiros de ambos os líderes, e o conselheiro principal de De la Serre, Chrétien Lafrenière disse que ele não deveria confiar em Mirabeau, xingando o mentor assassino de bêbado preguiçoso. François também era responsável por tentar convencer os rivais de seu protegido Arno de chamar a polícia quando Arno fazia alguma coisa imprudente, e desaprovava de Arno por causa desses hábitos.

Morte[]

Em 1789, durante a festa de iniciação de Élise na Ordem Templária no Palácio de Versalhes. De la Serre foi chamado pelo seu conselheiro Charles Gabriel Sivert aos jardins do palácio, e De la Serre não ficou muito feliz em sair da festa da filha. François chegou nos jardins impaciente, dizendo a Sivert que isso tem que ser importante o suficiente para que ele tenha que sair da iniciação da própria filha.

Sivert de repente pegou uma espada e avançou contra ele, mas François conseguiu se defender e cegar o olho esquerdo de Sivert. Antes que ele pudesse realizar o golpe fatal, o Roi des Thunes chegou e perfurou o pescoço de De la Serre com um broche de prata envenenado. Arno chegou e testemunhou seu pai adotivo tombar morto no chão, e Sivert incriminou Arno pelo assassinato de De la Serre.

Referência[]

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