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"Ele redefine o termo "amigos poderosos"."
―Napoleão Bonaparte sobre Rouille.

Frédéric Rouille (desconhecido - 1792) foi um membro do Rito Parisiense da Ordem dos Templários e um capitão do exercito francês durante a Revolução Francesa. Ele foi uma figura importante nos Massacres de Setembro de 1792.

Biografia[]

Passado[]

Rouille era o filho de um sapateiro pobre, e se juntou aos Guardas Franceses por volta de 1789 e seu sobrenome pobre fazia com que Rouille não subisse aos cargos importantes da Guarda. Com o começo da Revolução Francesa, Rouille começou a acreditar e admirar os ideais revolucionários e se juntou ao Clube Jacobino.

Juntando-se aos Templários[]

Rouille estava presente no discurso de Honoré Mirabeau, e ficou impressionado com a determinação política de Mirabeau. Rouille queria apertar a mão de Mirabeau, mas foi ignorado pelo nobre. Naquele momento, ele foi aproximado pelo ferreiro François-Thomas Germain, que o introduziu a facção radical da Ordem Templária. Germain planejava transformar a Revolução em uma época caótica e genocida, e usou Rouille e sua sede de sangue para e chacinar pilhar metade de Paris. Quando a maioria dos Guardas Franceses abandonaram seus trabalhos e se juntaram a Guarda Nacional Francesa, Rouille também fez isso. Com seu nome desconhecido pela Guarda Nacional, ele rapidamente virou um capitão e um rival do comandante de artilharia Napoleão Bonaparte. Rouille estava presente na reunião templária no Hôtel de Beauvais, onde após interrogar um prisioneiro, jogou-o da janela.

10 de Agosto[]

No dia 10 de Agosto de 1792, Rouille e Antoine Joseph Santerre lideraram um ataque no palácio real, o Palácio de Tulherias, ajudados por milhares e milhares de revolucionários armados. Rouille na verdade só estava lá para roubar as cartas entre Mirabeau (o mentor dos Assassinos) e o Rei Luís XVI, para localizar e massacrar os Assassinos da França. Entre tanto, a família real já tinha fugido do palácio durante a invasão e o assassino Arno Dorian havia conseguido se infiltrar no palácio. Arno conseguiu achar e queimar as cartas antes que Rouille pudesse pega-las, e conseguiu fugir de Rouille. Napoleão tentou rebaixar Rouille depois desse evento, mas a influência templária no Governo Parisiense fez com que as tentativas de Napoleão fossem em vão.

Morte[]

ACU Os massacres de Setembro 9

Rouille carregando a cabeça de um guarda durante a chacina.

Em Setembro de 1792, Rouille liderou uma horda de Jacobinos para a prisão Grand Châtelet, com o objetivo de massacrar guardas e prisioneiros durante os Massacres de Setembro. No topo da prisão, Rouille capturou o administrador da prisão e começou a provocar-lo, segurando uma lança com a cabeça do irmão do administrador. Enquanto estava distraído provocando o administrador, Rouille foi morto por Arno Dorian, enviado por Napoleão. Arno usou sua Visão de Águia para ver as memórias do templário, descobrindo o envolvimento de Marie Levesque no plano de Germain.

Referência[]

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