Florença (Italiano: Firenze) é uma cidade importante localizada no centro da Itália, e a capital da região da Toscana. Florença foi um dos mais importantes centros de desenvolvimento cultural e humano da Renascença, sendo a origem de inúmeros renascentistas como Nicolau Maquiavel, Leonardo da Vinci e Michelangelo, e nessa época sendo governada pela próspera e famosa família Médici.
No entanto, foi também durante a Renascença que Florença sofreu seu momento mais sombrio, durante o reino do monge maluco Girolamo Savonarola e a Fogueira das Vaidades. Hoje, Florença é um dos pontos turísticos mais notáveis da Itália, e uma de sua mais importantes cidades.
Florença também foi a origem do lendário Mestre Assassino Ezio Auditore da Firenze.
História[]
Origem[]
Florença foi fundada na era do Império Romano, no ano 59 antes de Cristo, mas ela só se desenvolveria até tornar-se uma cidade importante 1400 anos depois. Nos seus primeiros séculos, Florença esteve no controle de vários poderes diferentes, e como tantas outras cidades italianas, tentou se apossar de territórios próximos, como Monteriggioni e Pisa, fazendo uma aliança confusa mas estável com Monteriggioni e mantendo relações instáveis com Pisa.
Algum ponto antes de 1291, o Assassino Domenico e seu filho Renato vieram à Florença, e adotaram o nome "Auditore". Sob o disfarce da nobreza, os Auditore rapidamente se integraram à classe alta da cidade, tornando-se amigos da famosa família Médici.
No século XIII, a população florentina era de 80,000 habitantes, e a cidade estava rapidamente se desenvolvendo, com a indústria de lã sendo predominante na cidade. Houve revoltas das classes inferiores neste século, mas as classes altas rapidamente tomaram o poder de novo, e a família Albizzi ficou no poder.
No entanto, o banqueiro e influente Cosme de Médici disputou com os Albizzi sobre o controle da cidade, e em 1434 tomou o poder e exilou os Albizzi, menos Luca Albizzi, que sucedeu um velho amigo de Cosme, Ilario Auditore, na posição de Gonfaloneiro.
Governo dos Médici[]
Após a revolta de Cosme, os Médici governaram a cidade durante o que era considerado sua era de ouro, o berço da Renascença, o desenvolvimento da cultura humana e das artes, filosofias e ciências. A cidade floresceu sob os Médici, em destaque Lourenço de Médici, com um sistema bancário de sucesso, uma economia boa e a população estável. A cidade era a origem de inúmeros famosos renascentistas, entre eles Leonardo da Vinci, Michelangelo, Sandro Botticelli e Nicolau Maquiavel, todos financiados pelos Médici.
Nesse tempo, maravilhas arquitetônicas como a Santa Maria Novella, Il Duomo, a Ponte Vecchio, o Palazzo della Signoria e Santa Croce agraciaram Florença com suas belezas.
Entretanto, em 1476-1480 houve uma conspiração coordenada pela família Pazzi, rivais antigos dos Médici e uma das mais poderosas famílias florentinas. Lourenço e Juliano de Médici foram atacados publicamente em frente ao Duomo, e enquanto Juliano foi morto, Lourenço foi salvo pelo Assassino Ezio Auditore da Firenze.
Mesmo com o banho de sangue que aconteceu posteriormente, a conspiração foi impedida e seus conspiradores caçados e mortos por Ezio, que tornou-se um grande amigo de Lourenço, assim como seu pai.
Fogueira das Vaidades[]
Na década de 1490, o estilo de vida extravagante da família Médici frustrou as classes burguesas e trabalhadoras da cidade, e a alta popularidade deles diminuiu muito. Com a morte de Lourenço em 1492, o filho sem talento dele, Pedro, tornou-se o novo Signore de Florença. O reino de Pedro era infinitamente inferior do que o de seu pai, e o monge fanático Girolamo Savonarola chegou em Florença e incitou revoltas com o povo, e usando a Maçã do Éden do Ezio para hipnotizar nove indivíduos poderosas.
Savonarola exilou Pedro, destroçou a nobreza e pregou a destruição de todo desenvolvimento proveniente da Renascença, um retorno à Idade Média, uma vida completamente centralizada em Deus. Ele iniciou a Fogueira das Vaidades, jogou Florença em caos e revoltas, queimando obras de arte, luxúrias, livros e todo tipo de cultura humana na fogueira.
Eventualmente, em 1498, os Assassinos decidiram intervir. Ezio Auditore eliminou todos os nove tenentes de Savonarola, enquanto Maquiavel, Paola e La Volpe reuniram o povo e organizaram uma revolta contra o monge opressor. O povo florentino confrontou Savonarola em frente ao Palazzo Pitti, e o arrastaram até a Piazza della Signoria para o queimar na estaca.
Distritos e Marcos[]
Distrito Santa Maria Novella[]
- Mercato Vecchio
- Santa Maria Novella
- San Lorenzo
Distrito San Marco[]
- Palazzo Medici
- Santa Croce
- Ospedale degli Innocenti
Distrito San Giovanni[]
- Palazzo Auditore
- Santa Maria del Fiore
- Campanário de Giotto
- Santa Trinita
- Palazzo della Signoria
Distrito Oltrarno[]
- Palazzo Pitti
- Santo Spirito
Referências[]
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