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Cortesãs, prostitutas ou dançarinas eram mulheres que trabalhavam na prostituição, geralmente baseadas em Bordéis e lideradas por uma Madame. Durante muito tempo, várias facções de cortesãs foram aliadas aos Assassinos, sendo muitas vezes usadas para coletar informações de clientes ou distrair guardas.

Junto com Mercenários e Ladrões, as cortesãs formavam o submundo de muitas cidades italianas durante a Renascença. Na Época Dourada da Pirataria, elas eram chamadas de Dançarinas.

História[]

Renascença[]

Embora o lar de muitas cortesãs fossem os Bordéis, a maioria ficava na rua, esperando por clientes. Elas geralmente ficavam em grupos de quatro, e podiam ser contratadas por 150 florins. Cada uma possuía um vestido revelador e parcialmente solto, junto com cortes de cabelo atrativos, com objetivos bem diretos.

Após a execução de seu pai e irmãos, Ezio Auditore da Firenze buscou ajuda com as cortesãs em Florença, que eram lideradas por Paola, secretamente uma Assassina. Paola e suas garotas ensinaram Ezio como se misturar à multidão, roubar discretamente e "se esconder em plena vista".

Ao longo de sua vida, Ezio contratou cortesãs para distrair guardas e infiltrar áreas restritas, ou simplesmente passar despercebido junto delas. Ele também ajudou cortesãs em várias cidades, como as cortesãs venezianas de Teodora Contanto.

Em Roma, as cortesãs eram lideradas pela Madame Solari e tinham condições de trabalho abusivas e corruptas. Em 1500, no auge da Libertação de Roma, Solari foi sequestrada e morta por bandidos dos Cento Occhi e Claudia Auditore da Firenze a substituiu, as aliando permanentemente com os Assassinos. Ezio financiou a reforma do grande bordel Rosa in Fiore e reformou vários bordéis menores na cidade e no campo.

Período Colonial[]

Na Época Dourada da Pirataria, cortesãs eram mais conhecidas como dançarinas, e agiam e trabalhavam de forma similar às suas contrapartes italianas. O Assassino e pirata Edward Kenway construiu um bordel em Grande Inagua para as dançarinas, e frequentemente as contratava, por vários motivos diferentes.

Na colônia francesa de São Domingos, na capital de Porto Príncipe, o bordel mais popular da cidade era o La Dame en Rose, coordenado por Bastienne Joséphe. Parte do dinheiro do bordel era enviado aos Fugidos, e Bastienne usava suas garotas para extrair informações de oficiais franceses, entre eles o Governador de Fayet e Louis Godin.

Era Revolucionária[]

Bordéis e prostitutas ainda eram populares nas revoluções.

Em 1757, a filha de Edward Kenway, Jennifer Scott, foi sequestrada e vendida por Reginald Birch como concubina ao Império Otomano. Felizmente ela foi resgatada por seu irmão Haytham Kenway.

Em 1788, Élise de la Serre e Hélène foram salvas pelo Capitão Byron Jackson de virarem prostitutas. Na Revolução Francesa, era comum encontrar prostitutas nas ruas de Paris, especialmente nos distritos pobre como a Cour des Miracles. Essas prostitutas não eram usadas pelos Assassinos na época, no entanto.

Londres vitoriana[]

Devido à miséria e falta de emprego, jovens garotas muitas vezes tornavam-se prostitutas. Após a morte do Grão-Mestre Crawford Starrick em 1868, Jacob e Evie Frye acolheram garotos e garotas de rua, entre eles muitas prostitutas. Anos depois, Jack, o Estripador caçou muitas dessas prostitutas Assassinas, mas foi morto por Evie.

Características[]

Cortesãs não eram capazes de realizar qualquer tipo de corrida livre ou escalada, e quase sempre estavam sem nenhum tipo de arma. Quando eram atacadas, geralmente eram todas rapidamente massacradas.

Se Ezio ou Edward encontrassem um grupo de guardas enquanto na companhia de cortesãs, duas eram automaticamente enviadas pra distrair-los. Eles poderiam mandar elas distraírem um grupo de guardas.

Curiosidades[]

  • Em Assassin's Creed: Revelations, os Ciganos têm a mesma função tática das cortesãs, já que prostituição não foi aceita na sociedade Otomana-Bizantina.

Referências[]


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