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Charles Gabriel Sébastien Sivert, Baron de l'Espérance (1725 – 1791) foi um membro do Rito Parisiense da Ordem dos Templários e o antigo governador da colonia Saint Pierre e Miquelon, assim como um soldado francês aposentado. Charles era um dos conselheiros do Grão-mestre François de la Serre, mas depois conspirou contra De la Serre e se juntou a facção radical do rito, liderada por François-Thomas Germain.

Biografia[]

Início da vida[]

Sivert nasceu em 1725 em Louisbourg, na Nova França. Ele seguiu os passos de seu pai e se juntou ao Exército Francês, servindo na Nova França e nas Índias Ocidentais. Em algum ponto de sua vida, Sivert se juntou aos Templários e organizou uma operação de tráfico de artefatos nas Colônias. Usando o dinheiro que ganhou com o contrabando, ele financiou as operações do templário Haytham Kenway e o Rito Colonial da Ordem dos Templários.

Conspirando contra De la Serre[]

Sivert deixou as colônias e voltou para sua pátria, a França. Por volta de 1778, Sivert era um dos conselheiros do Grão-mestre De la Serre, juntamente com Chrétien Lafrenière, Marie Lévesque, François-Thomas Germain e Louis-Michel le Peletier. Sivert se sentia pouco apreciado por De la Serre, e após Germain ser excomungado da Ordem, ele se juntou a facção radical do rito, liderada pelo excomungado Germain.

Sivert também foi responsável por recrutar Le Roi des Thunes (O Rei dos Mendigos) e seu subordinado Aloys la Touche para a facção radical, após De la Serre recusar aceitar le Roi e La Touche na facção moderada. Em 1789, na festa de iniciação da filha de De la Serre, Élise Sivert e le Roi planejaram assassinar De la Serre, sob as ordens de Germain.

Sivert então atraiu De la Serre para os jardins do palácio e tentou matar-lo com uma espada, mas De la Serre conseguiu se defender e arrancou o olho esquerdo de Sivert. Antes que De la Serre pudesse realizar o golpe fatal em Sivert, le Roi chegou e cortou a garganta de De la Serre com um broche de prata envenenado. O filho adotivo de De la Serre, Arno Dorian chegou bem na hora de ver seu pai adotivo tombar morto no chão. Aproveitando a oportunidade, Sivert incriminou Arno, que foi então preso na Bastilha.

Morte[]

Arno eventualmente conseguiu fugir da Bastilha junto com o mestre assassino Pierre Bellec, que o introduziu aos Assassinos. Dois anos mais tarde em 1791, Sivert continuou sua operação de contrabando, desta vez em Paris com a ajuda dos bandidos templários Duchesneau e Arpinon. Sivert se encontrou com Arpinon para discutir a operação, e após Sivert sair da área, Arpinon foi assassinado por Bellec e Arno.

Sivert planejava encontrar-se com Duchesneau na Notre-Dame no dia seguinte para discutir o contrabando de bens do clero, e assustado com a morte de Arpinon, mandou Duchesneau dobrar a segurança.

Sivert death

Arno assassinando Sivert.

Arno se infiltrou na área e matou Duchesneau fora da igreja, enquanto Sivert esperava no confessionário pelo seu subordinado. Arno, se passando por Duchesneau, entrou no confessionário para assassinar Sivert. Sivert então falou e perguntou algumas coisas sobre o contrabando, e após falar tudo que tinha que dizer, teve seu pescoço empalado pela Lâmina Oculta de Arno. Usando sua Visão de Águia para ver as memórias de Sivert, Arno descobriu o envolvimento do Rei dos Mendigos na morte de De la Serre.

Referências[]

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