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Bastienne Joséphe (década de 1690 - desconhecido) era a dona e a madame do La Dame en Rose, um bordel em Porto Príncipe na colônia francesa de São Domingos e uma aliada de Augustin Dieufort, líder da Rebelião dos Fugidos contra o governo francês escravocrata.

Bastienne era a mãe de Babatunde Joséphe, filho dela e do Assassino Adéwalé, e a avó de Eseosa.

Biografia[]

Início da vida[]

Bastienne nasceu como a filha de uma das prostitutas no bordel La Dame en Rose em Porto Príncipe na colônia francesa de São Domingos. Ela cresceu no bordel, e desenvolveu sua personalidade manipulativa e oportunista quando deixava as crianças da cidade espiarem nas atividades sexuais das prostitutas com patrões por um preço em moedas.

Quando estava em sua juventude elevada, Bastienne treinou em escrita, leitura e administração financeira, e isso a fez a assistente pessoal indispensável da madame do bordel. Durante esse tempo, ela notou e entendeu os negócios do bordel poderiam ser usados para grandes ganhos e fins políticos, pois escândalos, acordos, contrabando e troca de informações eram atividades comuns no bordel.

Em algum ponto de sua vida quando tinha cerca de vinte anos, Bastienne ficou noiva por fins lucrativos, mas ela desistiu do casamento para puder tornar-se a nova madame do la Dame en Rose quando a madame anterior faleceu de causas naturais. Embora tivesse seus fins lucrativos como um de seus principais objetivos, Bastienne era negra e era leal a causa de independência dos fugidos, e usou seu bordel para passar informações dos políticos e soldados franceses para os fugidos, liderados por Augustin Dieufort.

Ela também ganhou conhecimento da existência da Ordem dos Templários, e ficou associada com eles, tornando-se uma espécie de mensageira associada a Ordem, e usando o dinheiro que os Templários davam a ela para libertar escravos e assegurar suprimentos e armas para os fugidos.

Colaborando com Adéwalé[]

Em 1735, uma frota de navios Templários comandada por um almirante Templário não identificado estava na rota para Porto Príncipe, com o objetivo de enviar uma caixa com uma Caixa Precursora para Bastienne para ela passar para outro dos contatos Templários.

Entretanto, a frota foi atacada e afundada pelo Assassino Adéwalé e pelo navio dele, o Victoire, e o almirante foi eliminado no processo. Adéwalé recuperou a caixa e tentou fugir da área, mas uma frota francesa chegou e o forçou a tentar escapar através de uma cruel tempestade.

Adéwalé acabou perdendo seu navio em meio a tempestade e acordou na praia de São Domingos, perto de Porto Príncipe. Ele viu o destinatário da caixa, e então foi até o la Dame en Rose e confrontou Bastienne. Enquanto inicialmente hostil, eles conversaram calmamente e Bastienne disse a ele que ele não era uma Templária, apenas uma mensageira.

Ela tentou convencer Adéwalé a entregar a caixa, mas ele recusou. O governador francês da colônia, o Marquês de Fayet, também era um associado e inimigo de Bastienne ao mesmo tempo, pois segundo ela ela "mantinha seus amigos próximos, e os inimigos mais próximos ainda."

De Fayet deu a ela a tarefa de entregar uma carta de paz a Augustin Dieufort, e ela passou a tarefa para Adé. Quando Adéwalé chegou no Esconderijo dos Fugidos, um grupo de capatazes enviados por de Fayet estavam atacando o lugar, obviamente significando que de Fayet queria eliminar os fugidos, e não fazer paz com eles.

Após lidar com os homens de de Fayet, Adé se juntou aos Fugidos e colaborou com Augustin e Bastienne para enfraquecer o governo francês da colônia. Bastienne colaborou com Adéwalé para descobrir uma expedição marítima planejada por de Fayet e Louis Godin, que iria esclarecer táticas navais de grande estratégia.

Eles então trabalharam juntos e conseguiram infiltrar três aliados deles na expedição, para que quando voltassem, pudessem introduzir as táticas aos guerreiros e marujos fugidos.

De Fayet estava ficando imensamente raivoso do progresso dos fugidos, e como retaliação, afundou um navio negreiro com centenas de escravos dentro. Adéwalé, Bastienne e Augustin ficaram com mais ódio ainda pelo governador após o acontecimento, e decidiram eliminar ele de uma vez por todas.

Bastienne e Augustin então enviaram Adéwalé para a mansão de de Fayet, e o Assassino teve sucesso em eliminar o governador, enfraquecendo gravemente a influência francesa na colônia.

Vida mais tardia[]

Após a morte de de Fayet, Adéwalé se despediu de Augustin, pois a presença dele na colônia iria comprometer os fugidos, pois o sangue de de Fayet estava nas mãos dele. Ele então encontrou Bastienne no bordel, e finalmente deu a caixa precursora para ser guardada por ela, pois Bastienne havia decidido abandonar seus associados Templários e continuou como a madame do Bordel e uma aliada ocasional dos Assassinos.

Antes da partida de Adéwalé para seu lar, Bastienne e ele compartilharam uma noite de amor, que foi intensa o suficiente para fazer Bastienne engravidar. Adéwalé partiu sem saber de seu filho, e Bastienne continuou como a madame do la Dame en Rose e ajudou e ficou com seu filho, que encontrou o pai quando tinha 15 anos, e também tornou-se um Assassino.

Bastienne faleceu de causas naturais em algum ano antes de 1776.

Curiosidade[]

  • O personagem de Bastienne é baseado em uma figura histórica de mesmo nome, que era negra e viveu em São Domingos sem nenhuma punição por conta de sua cor.

Referência[]


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