Assassin's Creed Wiki
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"É uma batalha perdida para você, rapazinho. Você vai morrer por minhas mãos, assim como seu pai. Seus irmãos não precisavam morrer, eu só matei eles para passar uma mensagem, não existe piedade para aqueles que contrariam os Templários!"
―Rodrigo Bórgia em seu confronto com Ezio Auditore, 1488.

Rodrigo Bórgia (1431 – 1503), nascido Roderic Llançol i de Borja, foi o chefe da Igreja Católica de 11 de agosto de 1492 até a sua morte, servindo como Papa Alexandre VI. A partir de 1476, ele reinou como Grão-Mestre da Ordem dos Templários na Itália.

Originalmente vindos da Espanha, Rodrigo mudou-se para a Itália, onde estudou e ingressou na Igreja Católica. Usando a influência que ele ganhou de sua posição clerical, Rodrigo conspirou de diversas formas para assassinar os líderes políticos por todo o país para reivindicá-lo sob a bandeira dos Templários. Como um dos homens mais ricos da Europa, o poder de Rodrigo como Grão-Mestre estava espalhado por todo o continente.

Em 1488, Rodrigo foi responsável pelo envio de uma Peça do Éden de Chipre para Veneza, antes de ser roubado pelo Ezio Auditore da Firenze e a Irmandade Italiana de Assassinos. Em 1492, através de vários subornos e jogos de poder, Rodrigo ganhou o Conclave Papal, e se tornou um dos mais controversos papas da Renascença.

Sob a liderança dos Bórgias, os Templários focaram-se principalmente em estabelecer o poder e o controle na Europa, perdendo-se um pouco quanto sua real ideologia. Os Templários geralmente se referem a essa época como a "Idade das Trevas da Ordem".

Biografia

Início da vida

Roderic Llançol nasceu em Xàtiva no Reino de Valência, um dos estados que formavam a Coroa de Aragão, parte da Espanha. Seus pais eram Jofré Llançol i Escrivá e Isabel de Borja. Seu nome de família foi escrita como Llançol em valenciano e como Lanzol em espanhol.

Após o tio materno de Rodrigo, Alonso de Borja, tornar-se o Papa Calixto III em 1455, Rodrigo foi adotado no nome de família de sua mãe, Borja/Bórgia. Rodrigo estudou direito em Bolonha, e tornou-se bispo, cardeal e vice-chanceler da Igreja, a maioria apenas através de nepotismo. Ele trabalhou na Cúria Romana sob o comando de cinco Papas: seu tio Calixto III, Pio II, Paulo II, Sisto IV e Inocêncio VIII.

Em meio a tudo isso, Rodrigo adquiriu grandes habilidades administrativas, influência, riqueza e poder.

Tornando-se Grão Mestre

Quando Rodrigo servia sob o Papa Sisto IV, ele havia tornado-se um membro da Ordem dos Templários em 1458, que não estava tão poderosa como antes. Rodrigo trouxe mais glória aos Templários, e em 1476 tornou-se o Grão-Mestre dos Templários Italianos.

Nessa posição de poder, ele planejava unir toda a Itália sob a Bandeira Templária, e para realizar isso, recrutou muitos indivíduos para a Ordem, entre eles as poderosas famílias Pazzi e Barbarigo. Rodrigo então elaborou detalhados planos e conspirações para dominar as cidades importantes da Itália, planejando eliminar os governantes delas e colocar seus aliados no lugar deles.

No processo ele também planejava eliminar os inimigos mortais dos Templários, os Assassinos.

Assassinato de Galeácio Maria Sforza Maria Sforza

Rodrigo elaborou um plano para eliminar Galeácio Maria Sforza, o Duque e governante de Milão, para então tomar controle da cidade. Ele recrutou os influentes nobres milaneses Giovanni Andrea Lampugnani, Carlo Visconti e Gerolamo Olgiati para a causa Templária, e no plano elaborado, eles iriam assassinar Sforza no dia de Santo Stefano.

Em uma noite em dezembro de 1476, Rodrigo estava deixando a cidade de Florença junto com alguns de seus Guardas pessoais, provavelmente após falar com os integrantes da família Pazzi. De repente, o Assassino Giovanni Auditore da Firenze emboscou Rodrigo e seus homens, e enquanto Giovanni combatia-os, Rodrigo conseguiu escapar e esconder-se em uma esquina.

Ele viu Giovanni acabar com seus homens um por um, e então poupar um para ser interrogado. Rodrigo então aproveitou para escapar e avisou Lampugnani, Visconti e Olgiati para se apressarem. O guarda de Rodrigo foi interrogado, e eventualmente revelou o plano para assassinar o Duque Sforza. Giovanni tentou impedir o assassinato de Sforza, mas ele falhou, mesmo capturando Visconti e Olgiati e matando Lampugnani.

Sforza era um aliado de Lourenço de Médici, um aliado próximo de Giovanni, e Rodrigo então se preparou para por em prática seu plano para controlar a próxima cidade: Florença.

Execução dos Auditore

Giovanni Auditore descobriu que Rodrigo também tinha planos envolvendo a cidade de Veneza, após ele perceber que Lampugnani tinha uma moeda veneziana em sua posse. Em Veneza, ele interceptou uma carta enviada entre dois Templários venezianos da família Barbarigo, e então a trouxe para ser decodificada pelo Gonfaloneiro Uberto Alberti e o Padre Antonio Maffei, ambos membros secretos dos Templários.

Tadros

Rodrigo em Roma.

Após Uberto e Maffei "falharem" a identificar a mensagem, Giovanni foi enviado a Roma com uma cópia da mensagem, para descobrir quem estava por trás da conspiração. Em Roma, a mensagem passou por várias mãos até chegar em seu destinatório final: Rodrigo Bórgia.

Rodrigo então foi até o Vaticano para convencer o Papa Sisto IV a ceder apoio militar a ele para invadir e conquistar Florença. Após conseguir o que queria, Rodrigo voltou a Roma novamente, onde ele foi seguido por Giovanni até a Basilica de São Pedro. Entretanto, Rodrigo sabia que estava sendo seguido, e emboscou Giovanni com alguns de seus homens.

Giovanni recusou a oferta de Rodrigo de tornar-se um Templário, dizendo que Rodrigo e seus seguidores estariam mortos antes que pudessem concluir seus objetivos Templários. Rodrigo então atacou Giovanni juntou com seus homens, mas o Assassino matou todos os soldados. Rodrigo então arremessou uma faca no estômago de Giovanni, e então fugiu.

Após o ocorrido, Rodrigo se reuniu com seus subordinados em Florença, e todos eles concordaram que antes que pudessem conquistar Florença, precisavam dar um fim em Giovanni e sua família, que também era uma família antiga de Assassinos.

Para acabar com os Auditore, os Templários cuidadosamente planejaram incriminar Giovanni, e conseguiram incriminar-lo pelo crime de traição. Soldados florentinos então prenderam Giovanni e dois de seus filhos, Federico e Petruccio, mas falharam em prender o segundo filho de Giovanni, Ezio.

Um dia antes do julgamento dos Auditore, Rodrigo ficou na casa de Uberto, e eles foram visitados por Ezio, que estava desesperado pela família e trouxe alguns documentos que iriam provar a inocência da família, sem saber que Uberto também era um Templário e um traidor. No dia seguinte, Rodrigo estava presente na execução de Giovanni, Federico e Petruccio, e também viu os homens de Uberto falharem novamente em capturar Ezio.

Mesmo que Uberto tenha sido assassinado por Ezio alguns dias depois, Rodrigo agora se preparava para o golpe final contra Florença e os Médici.

Conspiração dos Pazzi

"Cavalheiros. Amanhã, um novo sol irá nascer sobre Florença."
―Rodrigo falando com os outros conspiradores.

Dois anos depois, em 1478, Rodrigo e os outros conspiradores estavam finalmente prontos para acabar com os Médici e conquistar Florença. Ele e Francesco, Jacopo e Vieri de Pazzi se reuniram na cidade sob controle Templário, San Gimignano, para discutir futuros planos. Rodrigo, Francesco e Jacopo deixaram a cidade logo antes de Mercenários liderados por Mario Auditore e Ezio matarem Vieri.

Pouco tempo depois, Rodrigo se encontrou com Francesco e Jacopo de Pazzi, Antonio Maffei, Bernardo Baroncelli, Stefano da Bagnone e Francesco Salviati nas catacumbas da igreja Santa Maria Novella. Com os conspiradores confirmando seus planos para Rodrigo, o cardeal afirmou que um novo sol iria nascer sobre Florença.

Na noite daquele dia, os conspiradores Pazzi atacaram Lourenço e Juliano de Médici, mas só conseguiram assassinar Juliano devido a intervenção de Ezio e de guerreiros aliados aos Médici. A cidade então ficou em completo caos e as ruas foram marcadas por uma luta interminável entre os mercenários Templários e os soldados dos Médici.

No final, Francesco foi morto por Ezio e os Médici acabaram superando os Pazzi, forçando seus soldados a se renderem e os conspiradores a fugirem para a Toscana. Rodrigo então convocou uma reunião com os conspiradores sobreviventes: Jacopo, Bagnone, Maffei, Salviati e Baroncelli. No entanto, todos esses conspiradores foram rastreados e assassinados por Ezio, com a exceção de Jacopo, que compareceu sozinho à reunião.

"Chega! Eu coloco minha confiança na sua família, e vocês me pagam com incompetência e inatividade? E quando peço para responder por seus fracassos, você nos insulta e mostra desculpas? Como você acha que irei reagir?"
―Rodrigo dando bronca em Jacopo.

Junto com Emilio Barbarigo, comerciante veneziano e Templário, Rodrigo mostrou sua frustração com Jacopo e os Pazzi por terem falho miseravelmente em tomar Florença e dizimar os Médici, ainda dizendo que Jacopo claramente também não tinha recursos para proteger os outros conspiradores, vendo que ele era o único sobrevivente da conspiração. Jacopo então culpou Francesco pela falha da conspiração, dizendo que ele estava muito impaciente e sem pensar direito, e também insultou Emilio, dizendo que ele forneceu armamentos de quinta-categoria para eles.

Indignado pelos insultos e declarações de Jacopo, Rodrigo então ardidamente disse ao conspirador que eles haviam confiado nos Pazzi e em troca eles mostraram incompetência e inatividade, e ainda após falharem, mostram insultos e desculpas. Ele então questionou Jacopo se ele sabia como eles iriam responder, e quando Jacopo disse que não sabia, Rodrigo assegurou-lhe que estava tudo bem, pois ele sabia, e então pegou um punhal e esfaqueou Jacopo várias vezes junto com Emilio, ignorando os gritos e pedidos de piedade de Jacopo.

Ele então desembainhou sua espada e atravessou a garganta de Jacopo com ela, limpando-a nas roupas ensaguentadas de Jacopo. Ezio chegou bem a tempo, mas os guardas de Rodrigo conseguiram restringir ele, e Rodrigo sarcasticamente se desculpou por ter roubado o alvo dele, antes de fugir junto com Emilio. Infelizmente para Rodrigo, Ezio conseguiu fugir.

Conspiração Veneziana

BoF 5

Rodrigo junto com seus aliados em Veneza.

Com o fracasso dos Pazzi em Florença, Rodrigo viaja até Veneza para se certificar que seus próximos planos, em 1485, uma conspiração para tomar controle de Veneza, irão dar certo. Ele se encontra com Marco e Silvio Barbarigo e Carlo Grimaldi na Ponte di Rialto para discutir o assassinato do Doge Giovanni Mocenigo e quem irá assumir o lugar do Doge.

Dizendo a eles para pararem de brigar pelo título governamental, Rodrigo finalmente dá a ordem final, declarando que Marco irá ser o próximo Doge, e então diz a eles para não falharem, pois o Assassino Ezio estava na cidade e já havia assassinado Emilio.

Contudo, o que Rodrigo não queria que acontecesse aconteceu. Mesmo com Mocenigo morto e Marco no lugar dele, Ezio havia assassinado Marco e o irmão de Marco, Agostino Barbarigo, o substituiu.

Recuperando a Maçã do Éden

No entanto, o plano primário de Rodrigo ainda estava em andamento: recuperar a Maçã do Éden localizada na ilha de Chipre. Ele preparou vários navios com um batalhão de seus soldados nele, e ordenou a Silvio e a Dante Moro a distrair as forças venezianas e dos Assassinos, tomando controle do distrito militar.

Enquanto Silvio, Dante e os soldados deles lutavam contra Ezio, Bartolomeo d'Alviano e uma legião de mercenários, os navios Templários partiram sem Silvio e Dante em direção a Chipre e conseguiram com sucesso recuperar a Maçã, embora no processo os Templários tenham perdido todo seu poder em Veneza.

Dois anos depois, seus homens retornaram de Chipre com a Maçã, e um mensageiro pesadamente vigiado iria entregar o artefato a Rodrigo em Veneza. Infelizmente para os Templários, Ezio interceptou e assassinou o mensageiro, se disfarçando como o mesmo para conseguir acesso à localização de Rodrigo e assassinar o cardeal. Ezio não tinha idéia do que a Maçã era capaz e de seus poderes, contudo.

Quando Ezio revelou-se para Rodrigo, o espanhol não ficou surpreso, e Rodrigo declarou que era o Profeta, o único que podia abrir o místico Cofre do Vaticano. Os dois então lutaram ferozmente em um duelo de espadas, e Ezio conseguiu superar Rodrigo, que então chamou um esquadrão de guardas, cercando Ezio.

Antes que os Templários pudessem acabar com Ezio, muitos dos aliados de Ezio apareceram, todos revelando-se como Assassinos, e conseguiram acabar com todos os homens de Rodrigo, que infelizmente conseguiu escapar, mas havia perdido a poderosa Maçã no processo.

Naquele mesmo ano, Rodrigo descobriu que o Senhor de Forlì, Girolamo Riario, possuia um mapa contendo a localização de todas as páginas do Códice de Altaïr Ibn-La'Ahad, e enviou dois mercenários, Ludovico e Checco Orsi, para recuperar esse mapa. Os irmãos Orsi acabaram também descobrindo que a esposa de Riario, Caterina Sforza, havia recebido a Maçã dos Assassinos para guardar-la, e tentaram recuperar a Maçã também, mas acabaram sendo impedidos pelos Assassinos, liderados por Ezio, que agora era oficialmente um Assassino e havia compreendido que tudo isso não se tratava apenas de vingança e poder, mas de uma conspiração enorme que colocava o mundo todo em perigo.

Entretanto, a Maçã não foi recuperada nem pelos Assassinos, nem pelos Templários, e sim pelo frade dominicano fanático Girolamo Savonarola, que usou-a para erguer uma milícia enorme e tomar controle de Florença, dando início à Fogueira das Vaidades. Para recuperar a Maçã e eliminar Savonarola, Rodrigo enviou esquadrões de seus soldados várias vezes para Florença, mas eles geralmente voltavam, em pedaços.

Trabalhando com Torquemada

Em 1491, Rodrigo contatou o frade dominicano e Inquisidor-geral espanhol Tomás de Torquemada, introduzindo Torquemada à causa Templária e aos seus arqui-inimigos, os Assassinos, e guiando ele a formar os Templários Espanhóis. Providenciando Torquemada com enormes listas de adversários políticos, membros e aliados dos Assassinos e pessoas que estavam no caminho dos objetivos Templários, Rodrigo e Torquemada usaram a sangrenta Inquisição Espanhola para beneficiar a si próprios.

Fazendo sua parte na Espanha, Rodrigo retornou à Itália, pois Torquemada agora já era um Mestre Templário e estava buscando outra Maçã do Éden. Ele descobriu que Cristóvão Colombo planejava velejar para o Oeste, onde as Américas estavam localizadas. Como Rodrigo já estava alerta sobre a existência deste novo continente, ele tentou assassinar Colombo, mas falhou graças as ações de Ezio, uma constante pedra no seu sapato.

Confronto no Vaticano

Rodrigo foi eleito como Papa Alexandre VII após o falecimento de Inocêncio VIII em 1492, e estabeleceu completamente seu poder em Roma. Ele havia se tornado Papa para, além de agora ter poder imenso, ter acesso ao cofre no Vaticano.

Em 1498, seu velho inimigo, Savonarola, teve sua tirania sob Florença desmantelada por Ezio, Nicolau Maquiavel e os Assassinos. Savonarola foi morto e queimado na estaca por uma multidão furiosa, e os Assassinos conseguiram sorretairamente pegar a Maçã de Savonarola e fugir da cidade.

Rodrigo já tinha uma das duas peças do Éden necessárias para abrir o cofre, o Cajado Papal, mas ainda precisava da Maçã. Em 1499, como Rodrigo já esperava, Ezio infiltrou a Capela Sistina e atacou Rodrigo de cima, preparando-se para matar o Papa de uma vez por todas. Entretanto, Rodrigo usou o Cajado para noucautear todos no Grande Salão menos Ezio, graças a Maçã que ele possuia.

Os dois então duelaram, com Rodrigo usando o Cajado para batalhar Ezio e Ezio usando a Maçã para criar clones de si mesmo, assim como Al Mualim havia feito séculos antes, e conseguiu derrotar Rodrigo. Rodrigo, contudo, conseguiu derrubar Ezio com o Cajado, e pegou a Maçã dele e usou os dois artefatos para tentar abrir o cofre.

Ezio tentou impedir o Papa, mas Rodrigo usou os dois artefatos para levantar Ezio para o ar, e então apunhalar o buxo do Assassino, abandonando o à própria morte. Mesmo sangrando e ferido, Ezio conseguiu seguir Rodrigo, que estava furiosamente tentando abrir o cofre. Ezio então pulou no poço onde o cofre e Rodrigo estavam, e o desafiou para um duelo final, sem armas, sem armadilhas e sem conspirações.

Rodrigo aceitou rapidamente, e durante a luta, ele esclareceu que ele nunca acreditou em Deus ou na Bíblia, assim como Ezio, e havia tornado-se Papa apenas para ter acesso ao cofre e para unir a Itália sob a bandeira Templária. Ezio derrotou Rodrigo, colocando sua lâmina centímetros longe da garganta do espanhol e dizendo a ele que ele não é o Profeta, nem nunca foi.

Arrasado por esta revelação, Rodrigo aceitou derrota e disse a Ezio para matar ele de uma vez por todas e pôr um fim a essa miséria. Contudo, Ezio recusou a oferta, dizendo ao derrotado que matar ele não iria trazer sua família de volta, e então deixou Rodrigo desgraçado no chão, entrando no cofre. Nesse tempo, Rodrigo bebeu vêneno, e quando Ezio voltou, perguntou ao seu arqui-inimigo se ele havia encontrado sabedoria e poder no cofre, e Ezio simplesmente respondeu que não há nada lá dentro, deixando Rodrigo surpreso. Ezio então fugiu do lugar.

Vida posterior e morte

Arrasado e quebrado por sua derrota no cofre, Rodrigo desistiu e abandonou seus grandes planos de dominar a Itália e dizimar os Assassinos. Ao invés disso, ele decidiu aproveitar-se do luxo do Papado e do poder que ele tinha em Roma, preservando a grande influência Templária em Roma. Seu filho, César Bórgia, tinha planos diferentes, no entanto. Como o Capitão-General sobre os exércitos papais, César podia fazer qualquer coisa que ele quissesse sem ter a aprovação do pai, e Rodrigo decidiu apenas aceitar isso, tornando-se apenas um simples símbolo, entregando todo o poder a César.

Em janeiro de 1500, César comandou um cerco à cidade sob controle Assassino de Monteriggioni, sem a aprovação de Rodrigo, para eliminar o que restou dos Assassinos e recuperar a Maçã do Éden. Ele conseguiu o que queria, exceto que Ezio e vários Assassinos conseguiram escapar.

Rodrigo nadou em uma maré de azar após sua derrota no Vaticano. Em junho de 1500, um campanário de aço caiu do telhado da Basilica de São Pedro apenas metros longe de onde Rodrigo estava andando. No dia seguinte, em uma sala no Vaticano, o telhado colapsou e matou todos na sala menos ele. Poucas semanas depois, ele ficou doente de febre e no final do ano, ele foi atacado por um cervo durante uma caçada.

Em 1503, na festa pagã de João Bórgia, Rodrigo deu bronca em César pelos movimentos ambiciosos e fracassados do jovem capitão-general, mas foi ignorado por ele, que disse ao pai para lembrar "quem realmente estava no comando". Naquele ano, os Assassinos haviam arruinado muitos dos planos Templários e assassinado muitos oficiais Templários ao longo do ano, mas Rodrigo não fez muita coisa para impedir eles.

Uma Maçã por Dia 5

César matando Rodrigo.

Algum tempo depois naquele ano, Rodrigo decidiu que César já havia arruinado o poder Templário o suficiente, e planejou matar seu próprio filho para manter-se no poder do Papado. Entretanto, a filha de Rodrigo, Lucrécia Bórgia, viu Rodrigo envenenando uma maçã com Cantarella - o mesmo veneno usado para matar o Doge Mocenigo - e dando a Maçã para César, que conseguiu cuspir um pedaço dela após Lucrécia avisar ele.

Enraivecido pela tentativa de assassinato por seu próprio pai, César violentamente derrubou Rodrigo no chão e enfiou a maçã envenenada na boca de Rodrigo, forçando ela na garganta do pai e matando-o em uma morte violenta.

Legado

Durante o século 21, os membros do círculo interno dos Templários pensavam em Rodrigo Bórgia como um tirano perverso em vez de um Grão-Mestre respeitado.Em vez de espalhar o conhecimento para iluminar seu companheiro e romper as fronteiras que impedem os homens divididos, Rodrigo usou seu poder e posição como Grão-Mestre para corromper a propósito dos Templários em ganhar o poder infinito, por qualquer meio. Verdadeiros motivos templários eram questionáveis, mas a intenção de servir o bem maior; Rodrigo no entanto queria o poder para o bem dela, e viu domínio total sobre tudo quanto o seu prêmio. A liderança dos Bórgia sobre a Ordem viria a ser conhecida como a "Idade das Trevas da Ordem".

Personalidade e características

Inicialmente, um homem de meia-idade ambicioso, Rodrigo intencionava, assim como Cesare mais tarde pretendeu, tomar a Itália em nome da Ordem dos Templários e exterminar os assassinos. Depois de se tornar Papa, a sua obsessão, não só de conquistar a Itália, mas também de perceber o que ele acreditava ser sua verdadeira vocação como o Profeta se intensificou. Ele procurou ativamente tomar a Maçã do Éden de Savonarola, como demonstrado quando ele enviou batalhões de soldados de sua família para Florença para recuperá-la.

Depois de seu duelo com Ezio na Cripta, e a revelação demolidora que ele não era o Profeta, Rodrigo foi reduzido a ser uma concha vazia e, em vez de continuar a perseguir seus sonhos de poder infinito e do extermínio da Ordem dos Assassinos, ele se concentrou em manter seu monopólio sobre Roma.

Galeria

Referências

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